Receitas totais do RN crescem mais que o dobro da inflação

As receitas totais do Rio Grande do Norte somaram R$ 1,14 bilhão em julho deste ano, apresentando um incremento de 9% no comparativo com julho do ano passado. O crescimento é mais que o dobro da inflação acumulada no mesmo período. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumulado em 12 meses (entre julho/2022 e julho/2023) acelerou 3,99%, segundo publicação do IBGE.

Os dados estão no Boletim Mensal da Fazenda Estadual de julho deste ano, informativo da Secretaria de Fazenda do Estado (Sefaz-RN), que passou a avaliar, a partir desta edição, a evolução de todas as fontes que compõem as receitas do Tesouro Estadual. No montante total, está incluso R$ 404 milhões referente ao Fundo de Participação dos Estados (FPE).

A maior contribuição para composição desse resultado foi da arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e de Comunicações (ICMS), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD), tributos, que, juntos, somaram R$ 829 milhões em julho.

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‘Mentira absoluta’: Governo Putin nega qualquer envolvimento com a suposta morte de Prigozhin, líder do grupo Wagner

O Kremlin disse nesta sexta-feira (25) que as especulações ocidentais de que o chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, teria sido morto sob suas ordens eram uma “mentira absoluta”.

“Há agora muita especulação em torno deste acidente de avião e das trágicas mortes dos passageiros do avião, incluindo Yevgeny Prigozhin. É claro que, no Ocidente, toda esta especulação é apresentada de um ângulo bem conhecido”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, em uma ligação com repórteres.

Peskov também se recusou a confirmar em definitivo a morte do líder mercenário, citando a necessidade dos resultados dos testes feitos com os corpos.

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Caso das joias: Bolsonaro apresenta extratos bancários ao STF

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) os extratos bancários dos quatro anos em que esteve à frente da Presidência, uma semana após a decisão do ministro Alexandre de Moraes de autorizar a quebra.

Em petição apresentada ao ministro do STF na quinta-feira (24), os advogados afirmam que ele se apresenta “de forma espontânea” para afastar a necessidade de “movimentar a máquina pública para apurar os dados bancários em questão”.

“Em que pese a ausência de qualquer intimação que permitisse a confirmação de tal determinação, o peticionário comparece de forma espontânea aos presentes autos, para apresentar seus extratos bancários, do período em que atuou como Presidente da República, afastando a necessidade de se movimentar a máquina pública para apurar os dados bancários em questão”, afirma a petição assinada por Paulo Cunha Bueno e Daniel Tesser.

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