Alíquota: O truque de mágica do Governo Fátima Bezerra

Ah, o governo Fátima Bezerra tem um truque de mestre quando o assunto é aumentar impostos sem que a população perceba. Não, não é um aumento, é um ajuste na alíquota. Uma palavra que soa quase tão suave quanto uma brisa no litoral potiguar, não é mesmo? A alíquota é a heroína desse conto, uma palavra fina, elegante, que disfarça o temido aumento de impostos e, de quebra, faz com que o povo se sinta até grato por estar sendo ajustado.

Vamos combinar: se disserem “aumento de impostos”, é capaz de até ouvir vaias da Praça Sete de Setembro em Natal. Mas, se mudam o termo para “alíquota”, a mágica acontece. De repente, a palavra não só soa como algo técnico e distante, mas também parece justificar aquele gasto extra que vai pesar no bolso de quem já está tentando sobreviver às contas de fim de mês.

O governo Fátima Bezerra, como um bom ilusionista, parece acreditar que o povo potiguar vai engolir a história de que aumentar a alíquota não é o mesmo que aumentar os impostos. Que o aumento das alíquotas vai ser um pequeno sacrifício, um favorzinho, uma ajuda que todos deveríamos aceitar de bom grado. “Alíquota” é quase uma palavra de conforto, né? Como se estivesse dizendo: “Não, querido, isso não é aumento, é só um pequeno ajuste técnico, uma matemática que só os estudiosos da área conseguem entender direito”. E, claro, o povo que paga a conta, esse, não entende nada.

Mas não se enganem. O truque é simples. Eles sabem muito bem que quando falam “alíquota”, o povo já imagina algo que vem dentro de um pacote bonito, com uma fita vermelha. Como se a palavra fosse um presente. Só que quem vai ganhar o presente são os cofres do estado, enquanto quem paga a conta será o cidadão comum.

O mais engraçado é que eles acham mesmo que o povo é ingênuo ou desinformado. Como se ninguém percebesse que, ao final, o que muda é o valor a ser pago nas contas de luz, de combustível e até do pãozinho na padaria. “Alíquota”, meus caros, é só a palavra charmosa que disfarça a realidade: aumento de impostos, mesmo que camuflado, dói no bolso. E isso, infelizmente, é um truque que a população potiguar conhece bem, ainda que não tenha o glamour de uma boa alíquota.

Portanto, quando o governo fala em “ajustar as alíquotas”, é bom lembrar: não se trata de um ajuste fino. É só uma mudança de nome para que ninguém se sinta tão mal ao perceber que, no fim das contas, a conta não vai fechar.

Ah, o governo Fátima Bezerra tem um truque de mestre quando o assunto é aumentar impostos sem que a população perceba. Não, não é um aumento, é um ajuste na alíquota. Uma palavra que soa quase tão suave quanto uma brisa no litoral potiguar, não é mesmo? A alíquota é a heroína desse conto, uma palavra fina, elegante, que disfarça o temido aumento de impostos e, de quebra, faz com que o povo se sinta até grato por estar sendo ajustado.

Vamos combinar: se disserem “aumento de impostos”, é capaz de até ouvir vaias da Praça Sete de Setembro em Natal. Mas, se mudam o termo para “alíquota”, a mágica acontece. De repente, a palavra não só soa como algo técnico e distante, mas também parece justificar aquele gasto extra que vai pesar no bolso de quem já está tentando sobreviver às contas de fim de mês.

O governo Fátima Bezerra, como um bom ilusionista, parece acreditar que o povo potiguar vai engolir a história de que aumentar a alíquota não é o mesmo que aumentar os impostos. Que o aumento das alíquotas vai ser um pequeno sacrifício, um favorzinho, uma ajuda que todos deveríamos aceitar de bom grado. “Alíquota” é quase uma palavra de conforto, né? Como se estivesse dizendo: “Não, querido, isso não é aumento, é só um pequeno ajuste técnico, uma matemática que só os estudiosos da área conseguem entender direito”. E, claro, o povo que paga a conta, esse, não entende nada.

Mas não se enganem. O truque é simples. Eles sabem muito bem que quando falam “alíquota”, o povo já imagina algo que vem dentro de um pacote bonito, com uma fita vermelha. Como se a palavra fosse um presente. Só que quem vai ganhar o presente são os cofres do estado, enquanto quem paga a conta será o cidadão comum.

O mais engraçado é que eles acham mesmo que o povo é ingênuo ou desinformado. Como se ninguém percebesse que, ao final, o que muda é o valor a ser pago nas contas de luz, de combustível e até do pãozinho na padaria. “Alíquota”, meus caros, é só a palavra charmosa que disfarça a realidade: aumento de impostos, mesmo que camuflado, dói no bolso. E isso, infelizmente, é um truque que a população potiguar conhece bem, ainda que não tenha o glamour de uma boa alíquota.

Portanto, quando o governo fala em “ajustar as alíquotas”, é bom lembrar: não se trata de um ajuste fino. É só uma mudança de nome para que ninguém se sinta tão mal ao perceber que, no fim das contas, a conta não vai fechar.