Nos últimos meses, a ausência da governadora Fátima Bezerra nos comícios dos prefeitos no interior do RN tem gerado mais especulações do que um episódio de mistério na televisão. Afinal, por que uma figura pública tão central como a governadora estaria tão invisível? O senador Styvenson até se aventurou a perguntar nas redes sociais, e a resposta parece um enigma digno de Sherlock Holmes.
A gestão da governadora, que já está com a popularidade tão em baixa quanto um rebaixamento de suspensão, ela parece ter decidido ativar o modo de invisibilidade”. É como se ela tivesse sido treinada em artes marciais de desaparição, sempre à espreita, mas nunca presente.
Talvez, no fundo, seja uma estratégia de marketing. Se a governadora não aparece, o povo vai sentir falta dela, certo? Ou talvez a equipe de comunicação dela tenha lido um manual errado e decidiu que “menos é mais” não só no discurso, mas também na presença física. Quem sabe ela esteja preparando um grandioso retorno, como uma estrela que faz um grande comeback depois de uma temporada de silêncio.
De qualquer forma, o mistério continua. E enquanto a governadora escolhe seus próximos passos, o interior do RN vai se perguntando se sua ausência é uma manobra estratégica brilhante ou simplesmente um sinal de que o GPS político dela está com defeito.