Em Mossoró, acusado de matar taxista e depois queimar o corpo da vítima é condenado a 19 anos de prisão

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O réu, Raimundo Cleiton Ferreira da Silva, acusado de matar e depois queimar o corpo do taxista Antônio Arieudes Márcio de Menezes, foi condenado a 19 anos e 04 meses de prisão, pena a ser cumprida em regime fechado, na Penitenciária Mário Negócio.

Raimundo foi julgado pelo Tribunal do Juri Popular de Mossoró, nesta quinta feira 22 de julho de 2021. O taxista foi morto com requintes de crueldade, no dia 30 de abril de 2018, em uma estrada carroçável próximo ao Assentamento Sol Nascente, em Mossoró. Além de matar a vítima por asfixia mecânica,  ele ainda ateou fogo no carro do taxista com o corpo dentro.

A tese levantada pelo Ministério Público, foi homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e por causa de dívida. O sentenciado estaria devendo dinheiro ao taxista e para não pagar resolveu matá-lo. Já a defesa levou para o plenário a tese de negativa de autoria, ou seja inocência.

O Conselho de Jurados, acatou a tese do ministério Público e decidiu por condenar o réu. A sentença de 19 anos e 4 meses de prisão foi prolatada pelo juiz presidente do TJP, Dr. Vagnos Kelly de Figueiredo.

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