Natal, capital potiguar, presenciou uma das maiores transformações urbanas das últimas décadas, graças à coragem e visão do ex-prefeito Álvaro Dias. O projeto de engorda de Ponta Negra, que visou salvar o Morro do Careca da erosão e revitalizar a área, foi um marco para a cidade. Não apenas por preservar um dos maiores cartões postais do Brasil, mas por alavancar o turismo, gerar empregos e impulsionar a economia local. Uma verdadeira obra de gestão, bem planejada e executada. Mas, como sempre, a política partidária conseguiu distorcer até os maiores avanços.
A obra foi um sucesso inegável. Com o risco de ver um dos maiores símbolos de Natal desaparecer em consequência da erosão, o ex-prefeito tomou a iniciativa, que trouxe benefícios não apenas para a cidade, mas para todos que dependem da força do turismo. Afinal, quem visita Natal vai, sem dúvida, à Ponta Negra, e quem mora lá experimenta o reflexo direto da recuperação da praia. Álvaro Dias, ao garantir a sustentabilidade ambiental e urbana dessa área, cumpriu seu papel de gestor público com responsabilidade e visão de futuro.
Militantes petistas, especialmente os que ocupam o cenário político local, não engoliram o sucesso da obra. Em vez de reconhecer a importância do feito, de apoiar as melhorias que a cidade tanto precisava, preferiram transformar um projeto essencial em alvo de ataque. Para esses críticos, não importa que o projeto tenha salvado o Morro do Careca, impulsionado a economia e garantido que turistas continuem a visitar a capital potiguar. O que importa é atacar a figura de Álvaro Dias, tentar deslegitimar a sua gestão e, claro, alimentar uma narrativa de divisão política. Mesmo com as evidências claras de que a obra foi um êxito, a militância petista se recusa a aceitar que, em Natal, o progresso não precisa seguir sua cartilha ideológica.
O que vemos é uma polarização extrema, onde a capacidade de avaliar a gestão pública de forma racional e objetiva é ofuscada pelo sectarismo político. A obsessão por criticar o ex-prefeito, que simplesmente fez o que estava ao seu alcance para melhorar a cidade, mostra a incapacidade de muitos de separarem política de boas práticas administrativas. O que importa, para esse grupo, não são os benefícios reais para a população, mas sim derrubar qualquer iniciativa que venha de um campo político adversário.
A militância petista, ao focar seus ataques no ex-prefeito, está, na verdade, ignorando o que é melhor para Natal. Afinal, mais do que disputar narrativas partidárias, é o bem-estar da cidade que deveria ser o centro do debate. A engorda de Ponta Negra é um exemplo claro de como um projeto bem-sucedido pode transformar a vida de milhares de pessoas, independentemente de quem o tenha realizado. Mas a lógica da perseguição política e da intolerância parece ser mais forte para aqueles que preferem alimentar rivalidades em vez de celebrar os avanços da cidade.
O mais impressionante é que, ao invés de analisar de forma crítica e construtiva, alguns políticos petistas seguem com uma postura destrutiva, sem se dar conta de que, ao atacar um feito tão importante, estão prejudicando a imagem da própria cidade. Em vez de focar na qualidade da gestão e nos benefícios de longo prazo da obra, a disputa partidária se sobrepõe, como se o sucesso de Ponta Negra fosse uma ameaça à ideologia.
No final das contas, o verdadeiro fracasso não está na obra realizada por Álvaro Dias, mas na incapacidade de certos setores políticos de reconhecer o valor das boas ações, independentemente de quem as realize. Ponta Negra está mais bonita, mais segura e mais atrativa, e isso é mérito de quem teve coragem de enfrentar os problemas da cidade de forma pragmática. E, mesmo diante de tantos ataques, a realidade é clara: a obra foi um sucesso e vai deixar um legado para as futuras gerações. Mais do que um confronto ideológico, o que Natal precisa é de mais ações como essa, que visem o progresso da cidade e o bem-estar da sua população.
Por: Marciel Nogueira