Com a derrota de Natália Bonavides, a situação da governadora Fátima Bezerra no Rio Grande do Norte ficou tão nebulosa quanto um dia chuvoso em Natal. Afinal, não é todo dia que uma campanha se transforma em um espetáculo de mágica — e, ao que parece, o PT acabou desaparecendo como fumaça.
Fátima, que apostou suas fichas na candidatura de Natália, deve estar se perguntando se as promessas de “mudança” foram apenas um truque de ilusionismo. O resultado das urnas não apenas refletiu o descontentamento com a gestão atual da governadora, mas também deixou claro que a população não está muito interessada em ver a mesma receita repetida na capital. Se a ideia era fazer uma omelete, a galera decidiu que o cardápio do dia seria algo bem diferente.
Essa derrota não é apenas uma mancha na camisa do PT, mas um sinal claro de que o partido está perdendo força no estado. A cada eleição, o apoio vai se esvaindo como fumaça ao vento, e Fátima precisa urgentemente de um plano B. A expectativa agora é saber: o que ela vai fazer para não ser a próxima a desaparecer na neblina política?
Enquanto isso, os críticos se divertem. Com um PT que parece mais um artista em fim de carreira, o humor sarcástico se torna inevitável. A pergunta que não quer calar é: quem será a próxima vítima dessa mágica política? A verdade é que, para a governadora, a vitória de Natália teria sido um lindo truque, mas agora ficou claro que a plateia não comprou os ingressos.
Assim, o futuro do PT no RN se desenha com incertezas. O que se espera é que, em vez de se perder na fumaça, o partido encontre um novo caminho — e que Fátima tenha algo mais concreto em mente do que apenas novos truques de mágica. Porque, a essa altura, só um verdadeiro milagre poderá reverter essa situação.