Adigar Silva Pereira “Luquinha” de 18 anos de idade, foi perseguido e morto a tiros na Rua Manoel Maria do Nascimento próximo ao supermercado Firmino no bairro Santo Antônio em Mossoró.
O local do crime é conhecido como beco da bala e logo no muro de entrada, a recomendação da facção: “tire o capacete se não vai levar bala na cara – ass. 1814 até o fim”, mas Luquinha morava no outro quarteirão e teria chegado na rua, sendo perseguido pelos assassinos.
Cerca de 30 capsulas e projeteis de três tipos de armas foram localizados na cena do crime e no corpo do jovem, muitas perfurações provocadas pelos tiros. Os atiradores utilizaram dois tipos de pistolas, 380 e ponto 40, além de escopeta calibre 12.
Segundo informações, a família do rapaz morava na cidade de Governador Dix-Sept Rosado e teria se mudado pra Mossoró, com medo dele ser morto por lá. Aqui em Mossoró, segundo informações, Adigar ou Luquinha, fazia parte de uma facção criminosa e pode ter sido morto por membros da facção rival.
Bem próximo ao local do crime, populares informaram a polícia a existência de um carro do tipo Corolla em situação de abandono. A policia ainda não sabe se o veiculo teria ou não sido utilizado pelos criminosos. O Delegado Luiz Antônio, com a equipe da Delegacia de Plantão, acompanhou todo trabalho da equipe do Itep e solicitou a pericia no carro, que está cadastrado em nome de Francisco Nilson Ferreira Holanda, natural da cidade de Almino Afonso.
Muitos curiosos, inclusive crianças, acompanharam os procedimentos de pericia realizados no local pela equipe do Itep, para onde o corpo foi removido para exames de necropsia.
O Câmera