
Um novo teste rápido, mais eficaz e com menor custo para o diagnóstico da sífilis, foi desenvolvido pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúda (Lais) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em parceria com instituições internacionais, segundo informou a universidade.
O trabalho brasileiro já tem pedido de patente e foi validado por meio de um artigo científico publicado recentemente. Segundo a instituição, o teste foi criado dentro das ações do Projeto “Sífilis Não”, implementado em 2017 para desenvolver ações que visem transformar o cenário mundial no combate à doença.
Mais de 12 milhões de pessoas são infectadas anualmente com sífilis em todo o mundo, segundo dados da Organização Mundial de Saúde.
Segundo o Lais, a nova ferramenta visa facilitar a utilização na rede básica de saúde e é totalmente integrada com o ecossistema tecnológico do Ministério da Saúde. O trabalho foi desenvolvido em parceria com a Universidade Johns Hopkins, Baltimore, nos Estados Unidos, e a Universidade de Coimbra, em Portugal.
Com a coleta de uma gota de sangue do paciente, o teste busca antígenos e anticorpos da sífilis. O diferencial em relação aos exames atuais, segundo a instituição, é que o teste não necessita de infraestrutura laboratorial, nem de profissionais especializados para a realização.
Em 2022, o governo antecipou a primeira parcela do 13° salário, pagando 30% do valor total aos servidores.
Em 30 de setembro, receberam o pagamento dos 30% os ativos, aposentados e pensionistas que ganham até R$ 4 mil brutos, bem como os servidores das forças de segurança, independentemente da faixa salarial.
No final de novembro, foi paga a parcela de 30% para quem recebe salário acima de R$ 4 mil. (G1RN)