Zelador desliga freezer após “alarmes irritantes” e arruína 20 anos de pesquisas de universidade

Um zelador resolveu desligar um freezer após ouvir vários “alarmes irritantes” e acabou arruinando mais de 20 anos de pesquisa científica. Uma ação foi movida pelo Instituto Rensselaer Polytechnic contra o empregador do funcionário. O incidente ocorreu no interior de Nova York, nos Estados Unidos.

O zelador, que não está sendo processado, era contratado da empresa de limpeza Daigle Cleaning Systems. A universidade pede cerca de R$ 4,7 milhões em danos e honorários advocatícios. A universidade não culpa o zelador, por crer que a negligência foi sim da empresa, que não deu treinamento e supervisão adequados, como consta no processo.

O alarme do freezer é programado para soar em caso de qualquer falha que faça a temperatura aumentar ou diminuir. A universidade esclareceu que as culturas de células e espécimes no freezer precisavam ser mantidas a -80 °C e uma variação de 3 °C causaria danos.

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Com 20 anos de domínio petista, Nordeste é desafio para rivais de Lula

Com cerca de 40,5 milhões de eleitores e uma hegemonia política de candidatos petistas há duas décadas, o Nordeste se tornou o maior desafio para adversários do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nessa campanha de 2022. Pesquisa do Ipec, divulgada em 14 de dezembro, aponta números muito superiores de Lula em relação aos outros pré-candidatos na disputa pela preferência do eleitorado da região.

Segundo dados do Ipec, Lula tem 63% das intenções de votos no Nordeste. O presidente Jair Bolsonaro, que vai concorrer à reeleição, aparece com 15%. Ciro Gomes, com base política no Ceará, atinge 6%; Sérgio Moro, 3% e João Doria, 2%. Bolsonaro é rechaçado por 66% dos eleitores do Nordeste.

Na prática, esse cenário confirma uma situação que se repete há praticamente duas décadas e tem exercido grande peso nas disputas presidenciais desde então. Nas últimas cinco eleições, Lula, Dilma Rousseff e Fernando Haddad foram os candidatos mais votados no Nordeste. Desses, apenas Haddad não chegou ao Palácio do Planalto, sendo derrotado por Bolsonaro em 2018.

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