A África está se partindo em duas? Entenda o “fenômeno” em curso

A Terra pode passar a ter, no futuro, mais do que seis continentes: a África tem se dividido em dois grandes blocos rochosos. A descoberta de uma extensa ruptura, em 2005 no Vale da Fenda, que se alarga a cada ano, revelou a geógrafos da região que um novo oceano surgirá no local e separará de vez os dois blocos rochosos. Mas o que promove essa alteração de proporção colossal?

De acordo com o doutor em geologia e professor do departamento de geologia da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Nairóbi Edwin Dindi, a separação é causada pelos movimentos provocados pelo atrito de placas tectônicas, movimento que marca a região chamada de Vale da Grande Fenda ou Vale do Rifte.

“As placas estão em fluxo de movimento, algumas se movem umas contra as outras ao longo das zonas de falha e ainda há um movimento que faz com que mais falhas se formem”, disse o professor ao jornal africano The New Times em 20 de fevereiro deste ano.

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Incêndio atinge Parlamento da África do Sul, na Cidade do Cabo

Um grande incêndio atinge e destrói a sede do parlamento sul-africano na Cidade do Cabo, na manhã deste domingo (2).

O fogo ocorreu no terceiro andar do prédio e os relatórios iniciais indicaram que começou no espaço dos escritórios e se espalhou em direção a um ginásio, disse Jean-Pierre Smith, membro do comitê prefeito da Cidade do Cabo, responsável pela segurança e proteção.

“O telhado pegou fogo e o prédio da Assembleia Nacional também se incendiou”, disse um porta-voz da segurança da cidade, que pediu reforços no local. “O incêndio não foi controlado e há rachaduras nas paredes do prédio”, acrescentou.

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África do Sul suspende vacina da AstraZeneca após evidências de proteção limitada contra variante

África do Sul irá suspender o uso da vacina AstraZeneca em seu programa de imunizações, informou o ministro da Saúde Zweli Mkhize neste domingo (7).

De acordo com Mkhize, os dados de um ensaio clínico mostraram que a vacina AstraZeneca oferece proteção limitada contra doenças leves causadas pela variante do coronavírus 501Y.V2 identificada pela primeira vez na África do Sul.

Cientistas do Ministério da Saúde sul-africano agora vão analisar os dados para decidir a melhor forma de proceder.

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