Anvisa diz que não se deve trocar marca de remédio genérico durante tratamentos

Chegar a uma farmácia, pedir um medicamento pelo nome do princípio ativo — por exemplo, losartana, metformina ou sinvastatina — e optar pelo mais barato faz parte da rotina de milhões de brasileiros. Poucas são as pessoas que compram sempre o mesmo. Mas a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) afirma que não se deve trocar o fabricante de medicamentos genéricos e similares durante tratamentos.

Para entender por que a agência reguladora de medicamentos do Brasil dá essa orientação, primeiro, é preciso saber como funciona o processo de aprovação de genéricos e similares.

Boa parte dos medicamentos mais consumidos no país já tem a patente expirada, o que significa que um ou mais laboratórios podem produzi-los sob forma de genérico ou similar.

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Após Anvisa pedir mais dados, Doria diz que é preciso “senso de urgência”

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pediu que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tenha “senso de urgência”. Ontem, a agência disse ter verificado que ainda “faltam dados necessários à avaliação da autorização de uso emergencial” da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan.

Para Doria, “ritos da ciência devem ser respeitados, mas devemos lembrar que o Brasil perde cerca de mil vidas por dia para a covid-19”. “Com a liberação da Anvisa, milhões de vacinas que já estão prontas poderão salvar vidas”, escreveu o governador na manhã deste domingo nas redes sociais. Segundo o governo paulista, já há 10,8 milhões de doses da CoronaVac prontas para uso.

Uol

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