Caso Gabriel, Polícia Civil colheu 23 depoimentos em um mês; protesto cobra rapidez nas investigações

Há um mês, o corpo de Giovanne Gabriel de Souza Gomes era encontrado em uma região de mata na comunidade Pau Brasil em São José de Mipibu, Região Metropolitana de Natal. A perícia inicial do assassinato apontou que o jovem de 18 anos, que estava desaparecido, teve os braços amarrados com braceletes plásticos e sofreu disparos de arma de fogo na cabeça.

As investigações do caso estão com a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil e seguem sob sigilo. Até o momento foram colhidos 23 depoimentos de parentes, pessoas próximas a Gabriel e testemunhas. A corporação não divulgou nenhum outro detalhe para não atrapalhar as investigações do caso.

“A ideia é que a gente faça essa homenagem para que a gente tenha uma resposta, há um mês que estou com essa dor que já virou angústia e revolta. É revoltante demais, meu filho nunca nem pisou numa delegacia e morreu dessa forma. O que a gente quer agora é ter uma resposta pra saber quem fez isso com meu filho”, desabafa Priscila Souza, mãe de Gabriel.

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