Justiça condena apresentador Gilberto Barros à prisão por dizer que vomita e bate em homens que se beijam

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenou o apresentador Gilberto Barros a dois anos de prisão pelo crime de homofobia por causa de um comentário feito no programa “Amigos do Leão”, exibido em seu canal do YouTube em setembro de 2020. Cabe recurso.

Por ser réu primário e pela pena ser inferior a quatro anos, a juíza Roberta Hallage Gondim Teixeira, que proferiu a sentença, substituiu a privação de liberdade por medidas restritivas de direito.

O apresentador Gilberto Barros prestará serviço à comunidade pelo tempo da pena e deverá pagar cinco salários mínimos que serão revertidos na compra de cestas básicas para organizações sociais.

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Juri Popular de Mossoró condena porteiro a quatro anos de prisão por tentar matar a ex-mulher e o namorado dela

O Tribunal do Júri Popular de Mossoró, sob a presidência do juiz Vagnos Kelly de Figueiredo, condenou nesta segunda feira 21 de março o réu Bonifácio Eusébio Albuquerque Neto, o Teté, de 44 anos, a quatro anos de prisão, por tentar matar sua ex-mulher, Alcilene Cosme da Silva e o namorado dela, Francisco Edvan de Freitas

O crime de dupla tentativa de homicídio ocorreu em outubro de 2012, na cidade de Mossoró. A pena deverá ser cumprida no regime aberto sem o uso de tornozeleira eletrônica. A ex-mulher dele chegou a ser baleada durante o atentado e o namorado dela, não foi atingido pelos disparos de arma de fogo. A motivação do ataque criminoso teria sido por causa de disputa pela tutela das filhas do casal.

Na decisão, os jurados, sendo cinco homens e duas mulheres votaram pela condenação do réu por dupla tentativa de homicídio, mas não na sua forma qualificada. Os advogados de defesa e o promotor, afiram que foi feito justiça no caso e que não irão recorrer da decisão.

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Em Mossoró, Tribunal do Júri Popular condena Iranildo Soares, o “Coringa” a 26 anos de prisão por duplo homicídio

O Tribunal do Júri Popular de Mossoró, julgou nesta terça feira 10 de novembro de 2020, o réu Iranildo de Souza Soares Filho, o “Caringa” acusado pelo Ministério de Público Estadual de participar de um duplo homicídio em Mossoró, região Oeste Potiguar. A denuncia narra que o acusado estava em companhia de um adolescente no momento do duplo assassinato.

Iranildo foi julgado pelos assassinatos de Júlio Cezar Souza da Silva, 26 anos e Caio Marcelo Dantas Duarte, 19 anos, crimes ocorrido no dia 13 de junho de 2019, na Rua Pedro Ciarlini no Alto São Manoel. As vítimas estavam trabalhando em uma construção quando foram surpreendidas pelos atiradores. Júlio Cezar morreu no local, enquanto que Caio Marcelo morreu no Hospital Tarcísio. (Relembre)

Os advogados de defesa José Carlos Santana, Marlus Caesar Rocha Xavier e Maria Vilanei Pereira Morais, não conseguiram convencer o Corpo de Jurado, sobre a inocência do réu no duplo homicídio. Os jurados acataram a tese defendida pelo representante do MPRN, promotor Ítalo Moreira Martins que pediu a condenação do réu, baseado em provas constituídas no inquérito policial instaurando pela Delegacia de Homicídios de Mossoró.

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