Hemocentros reforçam cuidados para doação de sangue durante pandemia

Atualmente no Brasil, 16 a cada mil habitantes são doadores de sangue. O percentual corresponde a 1,6% da população brasileira e está dentro dos parâmetros preconizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Porém, esse número pode ser ainda maior. Por isso, o Ministério da Saúde reforça à população que as doações de sangue continuem, mesmo neste momento em que o País registra casos e óbitos pela Covid-19.

Pessoas com anemias crônicas, acidentes que causam hemorragias, complicações decorrentes da dengue, febre amarela e tratamento de câncer, por exemplo, continuam precisando de sangue para o tratamento. O consumo de sangue nas unidades de saúde é diário e contínuo, além disso, não há um substituto para o sangue e a disponibilidade é essencial em diversas situações e salva vidas.

O período de inverno costuma ter uma baixa nos estoques de sangue no País, pois os meses são mais frios. Além disso, neste ano, especialmente, a situação da pandemia de Covid-19 traz ainda mais preocupação uma vez que há uma diminuição da ida de doadores aos hemocentros por conta da restrição de deslocamento ou mesmo do próprio adoecimento de muitos doadores regulares que se ausentaram, momentaneamente, de suas doações.

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