Família protesta e cobra respostas sobre morte de professor na praia de Ponta Negra em Natal

Familiares e amigos fizeram um protesto neste sábado (9) cobrando justiça pelo professor Arisson Brito, encontrado morto no calçadão da Praia de Ponta Negra, Zona Sul de Natal no dia 24 de fevereiro.

A manifestação ocorreu à tarde na Cidade Alta. Os participantes cobraram respostas sobre a morte de professor de 38 anos.

Segundo a família, o corpo tinha marcas de espancamento. 15 dias depois, os irmãos disseram que não acreditam em morte natural. A polícia ainda não concluiu a investigação sobre o caso.

Leia mais

Fugitivos do presídio federal invadem casa e mantém família de refém na zona rural de Mossoró

Os detentos fugitivos da penitenciária federal de Mossoró,Deibson Cabral e Rogério da Silva da Penitenciária arrombaram uma casa e obrigaram uma família a fazer comida para eles na Comunidade Riacho Grande, as margens da RN-015 na zona rural de Mossoró.

As informações foram repassadas pela Polícia Militar, através da força-tarefa que está nas buscas pelos presos. De acordo com os relatos, os dois criminosos fugitivos tomaram banho, se abasteceram do que podiam, pegaram roupa e levaram os celulares do pessoal.

Ainda segundo a PM, o dono da casa foi amarrado e a mulher fez comida para os dois. Pela manhã, a dona da residência deu a notícia às pessoas da comunidade.

Leia mais

Famílias afetadas por deslizamento em Neópolis devem receber aluguel social de R$ 600

As famílias que foram afetadas pelo deslizamento de uma encosta na rua Marcassita, em Neópolis, zona Sul de Natal, devem receber aluguel social enquanto não o problema no local não é resolvido. Ao todo, oito imóveis foram interditados pela Defesa Civil.

De acordo com a secretária Ana Valda Galvão, da Secrataria Municipal de Trabalho e Assistência Social (Semtas), o valor do benefício é de R$ 600. “É um valor que vai dar para a pessoa alugar o imóvel e ficar com tranquilidade. Assim que a gente receber a documentação, em poucos dias é liberado. A gente passou as documentações pessoais que são necessárias”, explicou.

A secretária pontuou ainda que foi oferecido um abrigo provisório para as famílias. No entanto, as pessoas optaram por ficar nas casas de parentes. “Desde o primeiro momento trouxemos o serviço de abordagem social para fazer o dignóstico dessas famílias. Fizemos esse atendimento. Estávamos com abrigo provisório, mas elas preferiram ir para as casas de familiares”, disse.

Leia mais

FOTOS: O que se sabe sobre o caso da família mantida em cárcere por 17 anos

Subnutridos, amarrados em móveis e em cárcere privado há 17 anos. Foi assim que os policiais militares do 27º BPM (Santa Cruz) encontraram uma mulher com seus dois filhos em uma casa em Guaratiba, zona oeste do Rio. O suspeito de cometer o crime é Luiz Antônio Santos Silva, pai dos jovens.

Como as vítimas foram encontradas?
O capitão Willian Oliveira, que fez o resgate da família, concedeu entrevista ao Metrópoles. O militar disse que as vítimas relataram agressões e estavam subnutridas. Os agentes acharam que se tratava de uma mulher com duas crianças, mas os filhos da mulher têm 19 e 22 anos.

“Eu pensei que fossem duas crianças. O menino estava no colo da mulher, e a menina, amarrada em um móvel. Ambos estavam muito agitados, aparentavam ter alguma deficiência”, disse o capitão. O oficial também à reportagem que os jovens tinham estatura de criança.

Leia mais

Família divulga print de conversa em que ex se recusa a aceitar fim do namoro com jovem que foi morta a tiros

A família da jovem que foi morta a tiros na última quinta-feira (19) em Pindamonhangaba (SP) divulgou uma troca de mensagens encontrada no celular dela de uma conversa com o ex-namorado, principal suspeito pelo crime. Nela, ele se recusa a aceitar o término do namoro. “Vai terminar comigo o c*”, escreveu.

O crime foi registrado por uma câmera de segurança e mostra que Juliana Fernandes Cândido havia saído da aula e estava entrando no carro dirigido pelo pai dela quando foi surpreendida por um homem que atirou nela pelas costas.

Após a troca de mensagens, ela enviou uma selfie a uma amiga chorando.

Leia mais

Família de Moïse diz ter sido intimidada por PMs ao buscar informações sobre o crime

Parentes de Moïse Kabagambe, congolês morto a pauladas em um quiosque na Barra da Tijuca, dizem que foram intimidados por dois PMs quando tentavam obter detalhes sobre o crime.

A informação foi publicada nesta quarta-feira (2) pela “Folha de S.Paulo” e confirmada pela TV Globo.

As supostas intimidações teriam acontecido três vezes, dias depois da morte, quando o caso ainda não tinha se tornado público. A família disse à “Folha” que tinha ido ao quiosque para saber o que havia acontecido com Moïse. Os PMs, segundo os parentes, interferiram nas perguntas.

Leia mais

Tragédia familiar: Homem mata ex-mulher, filha, outras 3 pessoas da família e comete suicídio no interior do RN

Um homem matou a ex-companheira, a própria filha do casal, que tinha 7 anos de idade, além dos ex-sogros e uma tia dele, na madrugada deste sábado (25). Ele usou uma foice e uma arma de fogo

O caso aconteceu em Passa e Fica, na região Agreste potiguar. Um sobrinho da ex-companheira do assassino também foi baleado e socorrido ao hospital com vida.

As informações foram confirmadas pelo 8º Batalhão da Polícia Militar, que começou uma busca pelo autor dos crimes, mas já encontrou o suspeito morto. Segundo a PM, ele tirou a própria vida.

Leia mais

Família faz buscas por sargento da PM desaparecido na Região Oeste do RN

Um sargento da Polícia Militar está desaparecido desde a manhã do último domingo (30) na Região Oeste do Rio Grande do Norte. Omelton Fernandes trabalha na cidade de Governador Dix-Sept Rosado e sumiu após deixar o serviço em direção à própria casa, na cidade de Felipe Guerra, a cerca de 20 quilômetros.

Segundo a PM de Dix-Sept Rosado, o sargento saiu do batalhão por volta das 6h30, ao fim do expediente, e não deu mais notícias. Omelton estava de moto. Os familiares e os amigos estão preocupados e estão fazendo buscas.

De acordo com a PM do município, ele costuma dirigir por estradas de barro no caminho de casa. Por terem algumas na região, os policiais não sabem precisar qual o caminho ele tomou neste dia.

Leia mais

Acolhimento emocional familiar no tratamento do câncer infantojuvenil

Sabemos que, ao descobrir uma doença grave, a pessoa não sofre apenas fisicamente, mas existe toda uma alteração na vida, em termos de rotina e relacionamento, que podem provocar mais sofrimento que o próprio tratamento a que será submetido. Sem contar que, estas modificações, têm interferência significativa, também, no contexto familiar.

Trazendo para o viés do câncer infantojuvenil, ele surge num momento em que a criança ou adolescente está procurando autoafirmação e independência, contudo, a doença impossibilita a vivência desta fase, em que estão começando a experimentar novas possibilidades.

Assim, o paciente passa a viver uma realidade completamente diferente, já que terá de lidar com questões relacionadas à sua autoimagem, bem como, relacionamentos familiares e de amizade, que ficam comprometidos, visto precisar se ausentar da vida que tinha, para realizar o tratamento. A partir do momento do diagnóstico, ele vai passar a maior parte da intervenção num novo ambiente, permanecendo mais tempo no hospital e na casa de apoio.

Leia mais