Polícia Civil elucida furto de 73 mil reais a idosa na zona sul de Natal

Policiais civis da Delegacia Especializada em Furto e Roubos (DEFUR) de Natal, após trabalho investigativo, concluíram, nesta terça-feira (17), o Inquérito Policial (I.P.) que apurava um furto cometido mediante abuso de confiança, resultando no indiciamento de um homem de 42 anos. O investigado trabalhava para a vítima, 68 anos, na função de cuidador de idosos, no bairro de Capim Macio, zona sul da capital potiguar; ele prestava serviços para a família desde 2017.

De acordo com as investigações, o suspeito, aproveitando da condição da vítima, teria subtraído seu cartão de banco e senha pessoal, realizando diversas compras indevidas, totalizando um prejuízo de R$ 73.000,00, (setenta e três mil reais), entre janeiro de 2020 e março de 2021. O crime foi descoberto quando o gerente do banco informou que a conta da idosa estava negativada.

O cuidador, diante da robustez das provas produzidas, foi ouvido na DEFUR, contudo, resolveu ficar silente perante à autoridade policial. O Inquérito Policial foi devidamente remetido à Justiça, ficando agora a cargo do Poder Judiciário; o indiciado poderá ser condenado em até 8 anos de prisão.

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Golpista do Pix confessa que sequestrou 40 vítimas e lucrou R$ 500 mil

Preso por aplicar golpes em homossexuais, um jovem de 26 anos confessou à polícia que fez 40 vítimas em 10 meses. O crime rendeu cerca de R$ 500 mil, valor empregado na compra de um apartamento e até mesmo em cirurgias para a sogra do suspeito. O autor, que não teve o nome divulgado, foi alvo de operação deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) nesta terça-feira (3/5).

A associação criminosa, formada por sete integrantes, era especializada no “sequestro do Pix”. O grupo atraía homens gays para encontros amorosos e aplicava golpes. Os autores agiam no Distrito Federal e Entorno.

Os golpistas marcavam encontros pelo aplicativo e atraíam as vítimas para residências localizadas em Santa Maria e no Novo Gama (GO). No local, o líder da associação imobilizava os homens utilizando arma e faca, com a ajuda da namorada de um dos envolvidos.

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Golpistas cruzam chaves vazadas de Pix com outros dados para aplicar novas fraudes; Saiba o que fazer para se prevenir

Desde que começou sua operação no final de 2020, o Pix já ultrapassou a marca de 400 milhões de chaves cadastradas. Com a difusão, o método de pagamento instantâneo também passou a ser percebido por criminosos como um terreno fértil para aplicação de novos golpes.

Entre setembro de 2021 e março deste ano, o BC registrou três vazamentos de dados de usuários que utilizam o Pix. Apesar de envolver apenas informações cadastrais —como nome, CPF, telefone e instituição bancária—, 576.785 chaves foram expostas no total.

Em nota, o BC esclareceu que as informações não são sensíveis ou sigilosas. “Parte costuma ser compartilhada pelos usuários ao se fazer uma operação TED ou DOC, estão impressas nos cheques e podem constar nos comprovantes das transações.”

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