Indicação de economista do PT para presidir IBGE coloca em alerta equipe de Simone Tebet

Dentre as várias mexidas previstas para as próximas semanas na estrutura do governo Lula, uma em especial está tirando o sono da equipe da ministra Simone Tebet, do Planejamento – e não tem nada a ver com a entrada do Centrão no governo.

Trata-se da pretensão do presidente Luiz Inácio Lula de nomear o economista Marcio Pochmann para presidir o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que está sob o comando de um interino desde janeiro.

O instituto, que no governo de Jair Bolsonaro ficava sob a estrutura do Ministério da Economia de Paulo Guedes, agora está no Planejamento.

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IBGE diz que não consegue incluir questão sobre orientação sexual e ameaça cancelar Censo

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que não conseguirá incluir no questionário do Censo Demográfico 2022 pergunta sobre orientação sexual e identidade de gênero, conforme determinado pela Justiça Federal.

O instituto informou que acionou a Advocacia Geral da União (AGU) para recorrer da decisão, caso contrário terá que adiar novamente o levantamento censitário.

A decisão liminar, concedida pelo juiz Herley da Luz Brasil, da 2.ª Vara Federal Cível e Criminal do Acre, atendeu a um pedido do Ministério Público Federal (MPF), sob o argumento de que a falta de estatísticas dificulta o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a população LGBTQIA+.

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Justiça manda IBGE incluir orientação sexual e identidade de gênero no Censo 2022

Acatando um pedido do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal do Acre ordenou que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) inclua no Censo 2022 campos sobre orientação sexual e identidade de gênero.

O instituto tem um prazo de 30 dias para informar à Justiça medidas tomadas para cumprir a determinação.

A ação foi assinada pelo juiz federal Herley da Luz Brasil, da Justiça Federal do Acre, e tem validade em todo o território nacional.

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IBGE: Desocupação sobe em 11 estados no 2º trimestre

A taxa de desocupação do Brasil no 2º trimestre de 2020 ficou em 13,3%, o que representa alta de 1,1 ponto percentual (p.p) em relação ao primeiro trimestre do ano, quando registrou 12,2%. Em relação ao mesmo trimestre de 2019 cresceu 1,3 p.p. Lá a taxa era 12%. 

Entre abril e junho deste ano, a desocupação subiu em 11 estados e ficou estável em 14. As taxas mais altas foram na Bahia (19,9%), em Sergipe (19,8%), em Alagoas (17,8%), no Amazonas (16,5%), no Rio de Janeiro (16,4%) em Roraima (16,3%) e no Maranhão (16,0%). 

Já as mais baixas foram em Santa Catarina (6,9%), no Pará (9,1%), no Rio Grande do Sul (9,4%) e no Paraná (9,6%). Apenas o Amapá (-5,8%) e o Pará (-1,6%) registraram queda em relação ao período anterior. A média nacional de desemprego, de 13,3%, foi superada em 12 unidades da federação.

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