Fiel dá prêmio da Loteria à igreja, arrepende-se e juiz manda devolver
Uma fiel doou à Igreja Universal do Reino de Deus parte do prêmio de R$ 1,8 milhão que o ex-marido ganhou na Lotofácil, mas pediu o dinheiro de volta oito anos depois porque não obteve as “bênçãos financeiras” que esperava como retorno da doação.
O caso foi parar no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT). A autora do processo, Sônia Maria Lopes, alegou que frequentava com o marido o templo desde 2006 para “alcançar sucesso financeiro, profissional e familiar”. À época, o marido era gari e contribuía com 10% do salário para “obter graças divinas”.
Em 2014, o marido da mulher ganhou R$ 1,8 milhão na Lotofácil. O homem transferiu o dízimo para a igreja, que correspondeu a R$ 182,1 mil e, depois, doou mais R$ 200 mil, “com a promessa de que sua vida seria abençoada”. Em 2015, o casal se separou e dividiu o que ainda sobrava do prêmio.
Bebê morre durante batismo em igreja após ser mergulhado três vezes
Um bebê de seis meses morreu em uma cerimônia de batismo de uma Igreja Ortodoxa na cidade de Suceava, na Romênia. A criança sofreu uma parada cárdiaca após ser mergulhado três vezes em água benta. As informações são do Daily Mail .
O caso ocorreu na última segunda-feira (1), a criança foi levada rapidamente para o hospital da região, mas morreu em algumas horas. A parada cárdiaca foi causada pela presença de água nos pulmões, como revelou o exame de autópsia.
O padre foi indiciado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Usuários da internet criaram uma petição online para cobrar as autoridades religiosas por mudanças no ritual . Até a noite da última quinta-feira (4), mais de 56 mil pessoas já tinham assinado o documento.
A petição e a morte da criança geraram conflitos internos na Igreja Ortodoxa. Vasile Banescu, porta-voz da Igreja, recomendou que os padres passem a realizar o ritual de batismo com o uso de borrifador de água ou derramando o líquido na criança. No entanto, o arcebispo Teodosie, líder da ala tradicionalista da Igreja, não aceitou alterar as regras da cerimônia. Faz parte do processo de batismo na Romênia afundar três vezes os bebês.
Fonte: Portal IG