Juri Popular de Mossoró condena réu a 13 anos de prisão em regime fechado por ter matado a mulher a facadas

O tribunal do Juri Popular de Mossoró condenou nesta terça feira (14) o réu Herasmo Quirino de Lima a uma pena de 13 anos de prisão em regime fechado. Ele foi julgado pelo assassinato de sua companheira, Antônia Costa Viana, crime ocorrido no dia 11 de novembro de 2004 no Conjunto Liberdade II em Mossoró. A vítima foi morta a golpes de faca peixeira dentro de sua casa.

De acordo com a denuncia formulada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte, o réu teria matada sua companheira por motivos de ciúmes. A defesa do réu   foi representada pela defensora pública Dra. Leylane de Deus Torquato e a acusação representado pelo promotor de justiça Dr. Armando Lúcio Ribeiro.

Os trabalhos do TJP foram presididos pelo juiz Vagnos Kelly de Figueiredo. O sentenciado Erasmo Quirino de Lima estava preso no estado do Ceará, devido ter praticado crimes naquele estado. Ele foi preso em 2019 com documentos falsos.

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Acusados do assassinato do policial penal federal vão a juri popular em Mossoró. Evento terá transmissão ao vivo

Está confirmado para o dia 30 de novembro de 2021, o início do júri popular dos acusados de assassinar o policial penal federal Henri Charle Gama e Silva, crime ocorrido no dia 12 de abril de 2017, no Bairro Boa Vista na cidade de Mossoró. O Juiz Federal Orlan Donato Rocha, titular da 8ª Vara, será o presidente do júri popular.

A sessão de julsgamento acontecerá no Plenário da Justiça Estadual mossoroense.a partir das 08h00min. No último dia 9 de novembro, o Juiz Federal Orlan Donato promoveu uma audiência para o sorteio de 25 jurados titulares e outros 25 substitutos. 

Serão julgados Eduardo Lapa dos Santos, Maria Cristina da SilvaJailton Bastos de Souza, Gilvaneide Dias Mota Bastos e Edmar Fudimoto. O policial penal federal Henri Charle estava bebendo em um bar no Bairro Boa Vista, quando foi executado com vários tiros de pistola .40.

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Em Mossoró, acusado de matar taxista e depois queimar o corpo da vítima é condenado a 19 anos de prisão

O réu, Raimundo Cleiton Ferreira da Silva, acusado de matar e depois queimar o corpo do taxista Antônio Arieudes Márcio de Menezes, foi condenado a 19 anos e 04 meses de prisão, pena a ser cumprida em regime fechado, na Penitenciária Mário Negócio.

Raimundo foi julgado pelo Tribunal do Juri Popular de Mossoró, nesta quinta feira 22 de julho de 2021. O taxista foi morto com requintes de crueldade, no dia 30 de abril de 2018, em uma estrada carroçável próximo ao Assentamento Sol Nascente, em Mossoró. Além de matar a vítima por asfixia mecânica,  ele ainda ateou fogo no carro do taxista com o corpo dentro.

A tese levantada pelo Ministério Público, foi homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e por causa de dívida. O sentenciado estaria devendo dinheiro ao taxista e para não pagar resolveu matá-lo. Já a defesa levou para o plenário a tese de negativa de autoria, ou seja inocência.

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Em Mossoró, quatro acusados de matarem desafeto em 2019 são condenados a 58 anos de prisão pelo Tribunal do Júri Popular

O Tribunal do Júri Popular de Mossoró julgou nesta terça feira 20 de julho de 2021, quatro réus acusados, pelo Ministério Público de matarem a tiros, Daryo Magdyel Barbosa Ferreira, crime ocorrido no dia 28 de outubro de 2019, no Conjunto Jardim das Palmeiras, no bairro Dom Jaime Câmara em Mossoró. 

Segundo a investigação da Polícia Civil, Ozimar Cardozo de Lemos Filho, Welton Sobrinho, Lucas Mateus Gomes da Silva e Francisco Iranilson Bezerra, teriam matado a vítima motivados por brigas envolvendo facções criminosas rivais.

Daryo Magdyel, foi baleado no Conjunto Jardim das Palmeiras, região do Bairro Dom Jaime Câmara e morreu no Hospital Tarcísio Maia, para onde foi levado pelo SAMU. (Relembre)

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