VÍDEO: Ladrão assalta mercado, esquece mochila aberta e deixa dinheiro cair

➡ Ladrão assalta mercado, esquece mochila aberta e deixa dinheiro cair

O homem ameaçou uma funcionária de supermercado, neste sábado, e levou tudo o que tinha no caixa. Na hora da fuga, a quantia caiu da mochila.

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Um homem armado com uma faca roubou todo o dinheiro do caixa de um supermercado, no sábado (6/8), no Jardim das Primaveras, em Três Lagoas (MS). No entanto, o ladrão roubou mas não levou. Ao iniciar a fuga do local, o homem deixou todo o dinheiro cair no chão e saiu do estabelecimento sem nada.

Após pegar o dinheiro de uma funcionária, o ladrão colocou tudo em uma mochila, mas esqueceu o zíper aberto. Na hora de fugir com uma moto, ele perde tudo.

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Mercado de dados pessoais favorece crimes cibernéticos, avalia MPF

O aumento do número de casos de crimes cibernéticos durante a pandemia de covid-19 está associado ao crescente mercado de comercialização de dados pessoais, à baixa educação digital da população brasileira e ao aumento do uso da tecnologia para atividades que antes eram realizadas presencialmente. Essa foi a análise do procurador da República George Neves Lodder, que integra o Grupo de Apoio sobre Criminalidade Cibernética da Câmara Criminal do MPF (2CCR), durante seminário promovido pela Câmara dos Deputados nessa quinta-feira (2). Organizado pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, o evento discute o papel do Parlamento brasileiro no combate ao cibercrime.

O membro do MPF afirmou que um dos motivos para o crescimento da criminalidade digital, especialmente os vazamentos e vendas de dados de pessoas físicas e jurídicas, é o aumento da demanda do mercado por esse tipo de produto. Os dados, segundo ele, podem ser obtidos de várias maneiras, como captação direta, invasão de sistemas ou a chamada engenharia social, que é a capacidade de conseguir acesso a informações confidenciais e dados sigilosos por meio de técnicas de persuasão, a partir da manipulação psicológica. O procurador alertou que, independentemente da forma com que foram conseguidos, “esses dados podem ser vendidos para que outras pessoas se valham deles para praticar outros crimes, como abrir empresas, invadir contas, entre outros”.

Como exemplo, citou que, no início da pandemia, com a criação do auxílio emergencial, surgiram diversos aplicativos que prometiam facilitar o acesso da população ao benefício. Levantamento feito pelo MPF à época localizou 53 softwares nas lojas de vendas de aplicativos, além do programa oficial desenvolvido pela Caixa Econômica Federal. Para George Lodder, “se não tinham o objetivo de fraude, esses apps pretendiam, no mínimo, colher dados de forma fraudulenta, o que, por si só, já é um problema”.

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