Milícias de caciques espalham terror em aldeias indígenas no Sul; entenda

A paz e a tranquilidade em aldeias indígenas no Rio Grande do Sul foram interrompidas por uma série de mortes e emboscadas. Por trás dessa violência estão milícias armadas criadas por caciques para impor o terror a quem se opõe a um esquema de arrendamento de terras.

Em janeiro deste ano, em Água Santa, uma escola virou trincheira em uma guerra interna na Reserva Indígena do Carreteiro. A mesma situação aconteceu em outras localidades.

Os confrontos ocorreram em terras indígenas no norte do estado. Juntas, elas somam mais de 15 mil hectares. Boa parte ocupada pela agricultura. E o motivo da violência são arrendamentos dessas terras indígenas a agricultores brancos. Eles exploram os espaços dentro das reservas para o plantio de soja, trigo ou milho.

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