Urgente: Operação do MPRN prende mulheres e apreende drogas em Pau dos Ferros

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta sexta-feira (14) a operação Zero Grau. A ação cumpriu dois mandados de busca e apreensão na cidade de Pau dos Ferros. Duas mulheres foram presas em flagrante na ação.

Com elas, foram apreendidos drogas, dinheiro e aparelhos de telefonia celular. O nome da operação é uma alusão ao fato de elas estocarem as drogas em geladeiras.

A operação Zero Grau contou com o apoio da Polícia Militar. Ao todo, um promotor de Justiça, oito servidores do MPRN e 16 PMs participaram da ação. As duas mulheres presas foram encaminhadas para a delegacia de Polícia Civil para serem autuadas em flagrante e, em seguida, serem encaminhadas ao sistema prisional potiguar. O material apreendido será analisado pelo MPRN.

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Operação do MPRN apura duplo assassinato provocado por desavença entre vizinhos em Currais Novos

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quinta-feira (16) a operação Éris. O objetivo é apurar o envolvimento de algumas pessoas em um duplo homicídio registrado em 2019 na cidade de Currais Novos, na região Seridó potiguar. Nove mandados de busca e apreensão foram cumpridos na ação.

As investigações sobre os crimes são comandadas pela 1ª Promotoria de Justiça de Currais Novos, com o apoio do Gaeco/MPRN do Seridó. Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos por promotores de Justiça e servidores do MPRN, com o apoio de 40 policiais militares.

Na madrugada de 9 de junho de 2019, Erivanaldo da Cruz Tavares e Francisco Gabriel da Silva Pessoa foram atingidos por tiros dentro da casa em que moravam no bairro Sílvio Bezerra de Melo, em Currais Novos. Francisco Gabriel morreu no local. Erivanaldo, que era conhecido por Novo, chegou a ser socorrido, mas morreu ao dar entrada em um pronto-socorro em Natal.

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Urgente: Operação do MPRN combate tráfico de drogas em Canguaretama e região

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta terça-feira (18) a operação Cangua III. O objetivo é desbaratar a atuação de pessoas envolvidas com o tráfico de drogas e associação para o tráfico em Canguaretama e região. Houve apreensão de drogas, dinheiro, aparelhoa de telefonia celular e cigarros contrabandeados, além de outros itens.

A operação Cangua III contou cm o apoio da Polícia Militar. Ao todo, foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva e outros quatro, de busca e apreensão, nas cidades de Canguaretama, Parnamirim, Ceará-Mirim e Pedro Velho. Participaram da ação dois promotores de Justiça, sete servidores do MPRN e ainda 48 policiais militares.

A atuação do grupo começou a ser investigada em 2021. O homem apontado como cabeça do grupo já estava preso na cadeia pública de Ceará-Mirim. O MPRN apurou que, mesmo detido, e com o apoio da esposa, ele continua comandando o tráfico de drogas na cidade de Canguaretama. A mulher do chefe do grupo foi presa preventivamente nesta terça-feira. Após a prisão do marido, e assumindo o posto antes ocupado por ele, essa mulher passou a comandar o tráfico em Canguaretama e cidades da região.

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Ação conjunta do MPRN e PM prende foragido de Justiça em Parnamirim

Uma ação conjunta do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e da Polícia Militar resultou na prisão de um homem suspeito de envolvimento em homicídios e roubos registrados na região oeste do estado. A ação foi realizada nesta sexta-feira (17) no bairro de Nova Parnamirim, em Parnamirim. Contra esse homem, havia dois mandados de prisão pendentes de cumprimento.  O foragido foi localizado após um trabalho de inteligência desenvolvido pelo MPRN. Com a informação de seu paradeiro, os policiais militares foram até o local indicado e efetuaram a prisão.

O suspeito ainda resistiu, efetuando disparos de arma de fogo contra os PMs, mas acabou capturado. O revólver que estava em poder do suspeito foi apreendido. O homem foi levado à delegacia de polícia do bairro e, em seguida, encaminhado ao sistema prisional potiguar, onde permanecerá à disposição da Justiça.

O Homem preso é suspeito de envolvimento em homicídios e crimes contra o patrimônio praticados na região oeste do estado. Ele foi capturado após trocar tiros com PM no bairro de Nova Parnamirim.

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Operação do MPRN prende estelionatário que agia contra idosos

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quinta-feira (10) a operação Prenda-me se for capaz, de combate a crimes de estelionato praticados contra idosos. Na ação, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva nas cidades de Natal e Várzea. O nome da operação é uma referência a estória de um dos maiores falsificadores e impostores dos Estados Unidos, que assumia identidades falsas para aplicar seus golpes, tendo se esquivado das autoridades por vários anos. A ação é proveniente de um procedimento investigatório criminal da 16ª Promotoria de Justiça de Natal e coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), através da Coordenação de Investigações Especiais (Ciesp), com atuação específica em investigação cibernética.  As investigações apontam que foram abertas mais de 100 contas bancárias fraudulentas e que os golpes devem ultrapassar o valor de R$ 1 milhão. A operação contou com a participação de quatro promotores de Justiça, cinco servidores do MPRN e 28 policiais militares. 

InvestigaçãoUm idoso que procurou o MPRN informou que havia sido vítima de um prejuízo de aproximadamente R$ 40 mil, proveniente de empréstimos consignados e compras com cartões, serviços os quais nunca contratou. A atuação do Gaeco/MPRN teve início a partir do momento que se percebeu que a fraude foi toda operacionalizada pela internet, através de aplicativos dos bancos, provedores de conteúdo e utilizando até as plataformas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). As investigações comprovaram a existência de um grupo articulado, com divisão de tarefas que iam desde a falsificação de documentos, abertura de contas, contratação de empréstimos, movimentações financeiras e utilização dos valores, tudo de forma digital. As contas bancárias eram abertas pelos aplicativos dos bancos utilizando a documentação falsa; era o ponto de partida para a contratação dos empréstimos e outros serviços financeiros. Com base nisso, o Gaeco/MPRN passou a rastrear e monitorar os vestígios digitais deixados pelos operadores do esquema, tudo com autorização judicial. A partir destes vestígios, as análises demonstraram quais os bancos preferidos pelo grupo, como eram utilizados os valores e até mesmo a localização exata dos envolvidos. Com o decorrer da investigação, totalmente cibernética, foi possível identificar um homem de 51 anos, que é considerado o líder da organização, que não tem outro meio de vida senão a prática destes crimes. Ele foi preso preventivamente. Até o momento, 14 vítimas já foram identificadas, havendo possibilidade de chegar a mais de 100 vítimas. “Foi um trabalho de investigação 100% cibernético, dado o grau de sofisticação e modus operandi deste grupo que atuava quase que exclusivamente pelas plataformas digitais, no que esporadicamente compareciam a algum terminal de autoatendimento para realizar saques. Os rastros digitais deixados foram analisados pelo Gaeco. Acompanhar a rotina dos operadores destas fraudes foi o maior desafio, dada a praticidade e mobilidade proporcionadas pelas ferramentas de tecnologia, no que eles não se estabeleciam por muito tempo em um local fixo.”, explica Liv Severo, promotora de Justiça que coordenou as investigações. Além da prisão deste homem, foram cumpridos outros três mandados de busca e apreensão, dois deles contra um empresário do ramo de empréstimo consignado que, ao que tudo indica, cooptava vítimas e contratava operações financeiras fraudulentas em prejuízo destes. A empresa promotora de crédito sediada no centro de Natal também foi alvo das buscas. As investigações demonstraram a participação de outras pessoas que serão identificadas com a continuidade dos trabalhos.

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Operação do MPRN apura desvios de recursos públicos em município do RN

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quinta-feira (27) a operação Raposa. O objetivo é apurar um suposto esquema de desvios de recursos públicos na Câmara Municipal de Caiçara do Norte. Um vereador e o controlador da Câmara foram presos temporariamente e afastados dos respectivos cargos por força de decisão judicial. A Casa Legislativa foi alvo de mandado de busca e apreensão. O vereador Janailton Francisco Ferreira e o controlador da Câmara Municipal, Clenilson da Silva Costa, são apontados como chefes de um suposto esquema que usa conta de “laranjas” para possível recebimento de recursos públicos desviados dos cofres do Poder Legislativo Municipal, conduta que sinaliza para a ocorrência de ocultação e lavagem de ativos. Além disso, os dois também são investigados, até o momento, pelos crimes de peculato, falsificação de documento público e por associação criminosa. A operação Raposa contou com o apoio da Polícia Militar. Foram cumpridos dois mandados de prisão temporária e cinco mandados de busca e apreensão, todos em Caiçara do Norte. Após serem presos, o vereador Janailton Francisco Ferreira e o controlador da Câmara Municipal, Clenilson da Silva Costa, foram informados que estão afastados dos seus cargos. A Câmara Municipal foi um dos alvos dos mandados de busca e apreensão. Ao todo, 6 promotores de Justiça, 18 servidores do MPRN e 24 policiais militares participaram da ação nesta quinta-feira. No pedido para prisão de Janailton Ferreira, o MPRN destacou que o vereador “exerce grande influência no Município de Caiçara do Norte, logo, caso permaneça em liberdade, poderá agir de modo a ocultar/destruir eventuais provas ou até mesmo embaraçar as investigações”. O MPRN levantou que o suposto esquema de fraudes usava indevidamente a estrutura da Câmara Municipal para o desvio de verbas públicas provenientes de contratos da Casa Legislativa. As contas dos laranjas eram usadas para escamoteamento e operacionalização dos ilícitos. Há indícios de que os chefes do esquema possivelmente falsificavam contratos, inclusive com a falsificação de assinaturas em documentos públicos. O material apreendido na operação será analisado pelo MPRN para apurar se há envolvimento e mais pessoas no esquema. As prisões temporárias de Janailton Francisco Ferreira e de Clenilson da Silva Costa são de 5 dias, podendo ser prorrogadas por igual período, caso não haja decretações de prisões preventivas. 

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Operação do MPRN apura desvios de verbas públicas em Ipanguaçu

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quinta-feira (20) a operação Prato Cheio. O objetivo é apurar um suposto esquema de desvios de verbas públicas da Prefeitura Municipal na contratação de um restaurante para fornecimento de refeições a agentes públicos. Um ex-secretário municipal de Administração é um dos investigados na operação. A operação Prato Cheio cumpriu seis mandados de busca e apreensão, todos na cidade de Ipanguaçu. Um dos alvos dos mandados foi a sede da Prefeitura Municipal. A ação contou com a participação de 4 promotores de Justiça, 12 servidores do MPRN e ainda de 28 policiais militares. Durante o cumprimento das diligências, uma arma de fogo em situação irregular foi apreendida. A arma foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Ipanguaçu para instauração inquérito policial. Segundo o que já apurou o MPRN, o suposto esquema fraudulento foi iniciado em 2017, após a Prefeitura Municipal contratar o restaurante para fornecimento de alimentação. Esse restaurante tem como proprietário um familiar do ex-secretário municipal de Administração. O MPRN investiga, também, se o próprio secretário teria sociedade no empreendimento, o que configuraria o crime de peculato. Em publicações em redes sociais já de posse do MPRN, o ex-secretário chega a se apresentar como um dos donos do restaurante. O restaurante contratado pela Prefeitura foi vencedora em quatro processos licitatórios promovidos pelo município de Ipanguaçu, todos no ano de 2017. Coincidentemente, todas as licitações têm proximidade da data da inauguração e criação oficial do estabelecimento empresarial com a data em que o ex-secretário assumiu o cargo público. Com o material apreendido, o MPRN irá investigar se há envolvimento de outros agentes públicos nas supostas fraudes cometidas em Ipanguaçu. 

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