Assessor de Paula Fernandes revela que ela faz pedidos estranhos para o camarim

Não é novidade para ninguém que ser famoso deve ter os seus lados bons e ruins, e um dos lados bons é ser conhecido e paparicado por muitas vezes. O lado ruim é não conseguir ir até o shopping, por exemplo, fazer uma compra de aniversário para um amigo. Mas tem famosos que acabam até que abusando dessas oportunidades de ser conhecido e acabam exigindo algumas coisinhas estranhas.

Pois é, o assessor de Paula Fernandes acabou dando uma entrevista recentemente e falou sobre isso. O assessor, que é conhecido como Gui Artístico, revelou durante o podcast Ielcast que a cantora tem exigências estranhas e que chegou até a pedir uma cama de casal para ser colocada em seu camarim. Ele deixou bem claro que é super contra essas solicitações porque não são todas as cidades que contam com uma certa estrutura para isso.

O rapaz que tecnicamente ainda trabalha com Paula Fernandes, contou que nas rodas de produtores de eventos o nome da cantora é logo sucedido de um ‘essa não’! Ele ainda deu detalhes de que ela fazia cerca de 30 shows por mês e agora faz apenas dez – e com isso veio uma queda de quatro milhões de reais do cachê para 100 mil reais.

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MPF é contrário a pedido da JBS para prescrição de Tomada de Contas Especial instaurada pelo TCU

O Ministério Público Federal (MPF) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer contrário a mandado de segurança proposto pela JBS pedindo a prescrição de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para apurar supostas irregularidades em investimento do BNDEs numa empresa posteriormente adquirida pela companhia. Em decisão liminar, o ministro Ricardo Lewandowski, relator da ação, determinou a paralisação do processo em curso no TCU até o julgamento do mérito pelo Supremo. No entanto, para o subprocurador-geral da República Wagner Natal Batista, a prescrição não ocorreu, pois diversos atos processuais suspenderam a contagem do prazo. Assim, o pedido da JBS deve ser negado.

A Tomada de Contas Especial foi instaurada em 2018, a partir de uma investigação que começou em 2014. O TCU apura investimentos realizados pelo BNDES na Bertin, iniciados em 2007 e encerrados em 2009, data em que foi aprovada a incorporação da sociedade anônima pela JBS. No mandado de segurança, a empresa alega que só tomou conhecimento do processo em 2018 e que o caso estaria prescrito desde 2014. Em junho de 2020, solicitou ao TCU a extinção do processo por prescrição, mas o pedido foi negado e a empresa, mais uma vez, citada para se manifestar sobre a possibilidade de compensação entre as operações de aquisição de ações da Bertin pelo BNDES e da incorporação da Bertin pela JBS. A empresa apresentou mandado de segurança ao Supremo, tentando obter o reconhecimento da prescrição da necessidade de ressarcimento ao erário se eventuais débitos ficarem comprovados.

No parecer, o subprocurador-geral da República Wagner Natal Batista explica que o caso discute a possibilidade de prescrição da pretensão punitiva de ressarcimento ao erário decorrente de decisão do TCU. Segundo ele, o Supremo já declarou que as ações de reparação de danos à Fazenda Pública decorrentes de ilícito civil estão sujeitas à prescrição. A exceção acontece apenas nas ações de ressarcimento ao erário instauradas em razão de condenação por atos da improbidade administrativa, que são imprescritíveis. “Isso decorre da necessidade de se punir mais severamente a ilegalidade qualificada, ou seja, a conduta ilegal ou imoral do agente público voltada para a corrupção, e de todo aquele que o auxilie, no intuito de prevenir a corrosão da máquina burocrática do Estado”, explica o subprocurador-geral.

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