Após cirurgia para corrigir fratura na perna direita, idosa cai de maca e quebra a perna esquerda em hospital do RN

Uma idosa de 64 anos quebrou a perna esquerda ao cair de uma maca no setor pós-operatório do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, na madrugada da última segunda-feira (14). O caso aconteceu logo após a paciente ter passado por uma cirurgia para corrigir justamente uma fratura na perna direita. A família reclama de negligência.

Segundo a família, a queda também desalinhou o procedimento que tinha sido feito e a idosa terá que passar por mais duas cirurgias. A Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte e a direção da unidade informaram que estão apurando o caso.

Rosimar Medeiros fraturou dois ossos da perna direita em um acidente de moto que aconteceu no fim de semana em Jardim do Seridó, na região do Seridó potiguar. Ele foi socorrida ao Hospital Walfredo Gurgel, que é referência no atendimento de traumas e ortopedia.

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Homem mais alto do Brasil vai amputar perna por causa de infecção: ‘decisão dura e dolorosa’

Considerado o homem mais alto do Brasil, medindo 2,37 metros, Joelison Fernandes da Silva, de 36 anos, terá que amputar a perna após mais de quatro anos convivendo com uma infecção no pé direito. Residente de Assunção, no sertão da Paraíba, Ninão, como é mais conhecido, está impedido de realizar diversas atividades.
“Preciso fazer uma cirurgia de amputação porque estou com osteomielite no osso do pé. Já faz mais de quatro anos que eu sofro com isso, me impossibilitando de trabalhar, caminhar, ter uma vida normal”. Desde que foi acometido pela infecção, ele usa apenas cadeira de rodas.
A osteomielite é uma infecção no osso causada por bactérias, micobactérias ou fungos, podendo se manifestar em qualquer osso do corpo e em qualquer fase da vida, sendo mais comum na infância e na velhice. O tratamento pode ser feito com antibióticos e limpeza cirúrgica, mas, após exames feitos em 2020, foi descoberto que, no caso de Joelison, a amputação seria a melhor forma de evitar espalhar a infecção pelo resto do corpo.
Por enquanto, ele ainda não sabe se vai fazer a cirurgia em um hospital da Paraíba ou se irá para Natal (RN) ou Recife (PE), mas, como já conseguiu recursos para realizá-la, espera que consiga fazer o procedimento rapidamente. “Quanto antes, melhor”.
Hoje, ele recebe um salário mínimo e sua mulher trabalha com decoração de festas para complementar a renda. Porém, o orçamento familiar não seria suficiente para arcar com custos da cirurgia. Para que ela fosse possível, contou com a ajuda de influenciadores de Assunção (PB) e de uma deputada, para levantar recursos.
A intervenção na perna direita veio depois de muita conversa em família. “A decisão da amputação já foi feita, eu e toda minha família já sentamos e conversamos que é o melhor para mim. Já faz 4 anos e meio que estou nessa situação sem nenhuma melhora”, desabafa.

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