Ação de PMs é investigada após bandido e refém morrerem em capotamento na Prudente durante perseguição

Três policiais militares de Natal, sendo um sargento e dois soldados, estão sendo investigados em um inquérito policial por possível excesso em uma perseguição a um carro tomado de assalto que deixou duas pessoas mortas em agosto do ano passado. O caso é tratado como “provável crime doloso contra a vida”.O resultado da perseguição foi mostrado pelo PORTAL DA 98 FM e ganhou ampla repercussão na imprensa local. Várias emissoras de TV e rádio mostraram o caso ao vivo na tarde do dia 18 de agosto de 2021. Durante a perseguição, o carro tomado de assalto e a viatura que vinha em acompanhamento despencaram de uma altura de 10 metros e acabaram caindo na Avenida Omar O’Grady, prolongamento da Avenida Prudente de Morais.

O que está em apuração no inquérito é a atuação dos policiais, por ter resultado em duas mortes. Na semana passada, seguindo entendimento do Ministério Público, a juíza Ana Cláudia Secundo da Luz e Lemos decidiu que o caso deve seguir para a Justiça Comum.

“A apuração de provável crime doloso contra a vida, de prática atribuída a policial militar contra civil, resulta na incompetência da Justiça Militar Estadual. (…) Trata-se de infração cometida no exercício da função pública de policial militar, ou em razão dela, em desfavor de civil, mas prevalece a atuação do Tribunal do Júri, que também possui previsão constitucional”, escreveu a magistrada.

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Hora de pôr as cartas na mesa: PMs e bombeiros querem equiparação remuneratória e planejam assembleia geral

Policiais e bombeiros militares do Rio Grande do Norte estão se mobilizando para iniciar tratativas com o Governo do Estado sobre reajuste salarial. A pedida dos militares é com relação a uma equiparação remuneratória entre policiais penais e civis. Há uma assembleia geral prevista para a próxima quinta-feira (10). Nessa ssembleia as cartas vão ser colocadas sobre a mesa diante da governadora Fátima Bezerra.

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Família de Moïse diz ter sido intimidada por PMs ao buscar informações sobre o crime

Parentes de Moïse Kabagambe, congolês morto a pauladas em um quiosque na Barra da Tijuca, dizem que foram intimidados por dois PMs quando tentavam obter detalhes sobre o crime.

A informação foi publicada nesta quarta-feira (2) pela “Folha de S.Paulo” e confirmada pela TV Globo.

As supostas intimidações teriam acontecido três vezes, dias depois da morte, quando o caso ainda não tinha se tornado público. A família disse à “Folha” que tinha ido ao quiosque para saber o que havia acontecido com Moïse. Os PMs, segundo os parentes, interferiram nas perguntas.

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PMs ajudam mãe a dar a luz dentro de carro em Parnamirim

A pequena Lara decidiu chegar ao mundo dando um susto em seus pais e em um grupo de policiais militares. Ao atenderem a um pedido de ajuda feito por um motorista na noite de domingo (12), uma equipe de policiais militares encontrou uma mulher em trabalho de parto dentro de um veículo.

Toda a assistência necessária foi prestada desde o momento da chegada dos policiais ate o nascimento da pequena Lara, que ao soltar seu primeiro choro, aqueceu os corações de todos que ali estavam presentes.

Após o nascimento, os policiais militares acompanharam a família e o motorista do veículo ate a Maternidade Divino Amor, em Parnamirim, para que mãe e filha pudessem receber os devidos atendimentos médicos.

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