Indicação de economista do PT para presidir IBGE coloca em alerta equipe de Simone Tebet

Dentre as várias mexidas previstas para as próximas semanas na estrutura do governo Lula, uma em especial está tirando o sono da equipe da ministra Simone Tebet, do Planejamento – e não tem nada a ver com a entrada do Centrão no governo.

Trata-se da pretensão do presidente Luiz Inácio Lula de nomear o economista Marcio Pochmann para presidir o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que está sob o comando de um interino desde janeiro.

O instituto, que no governo de Jair Bolsonaro ficava sob a estrutura do Ministério da Economia de Paulo Guedes, agora está no Planejamento.

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Tebet sinaliza que Orçamento de 2024 será apertado

Simone Tebet indicou nesta quarta-feira (19) que o Orçamento de 2024 será apertado, uma vez que boa parte dos gastos liberados pela PEC da Transição —também conhecida como PEC da Gastança— serão usados em saúde e educação, informa O Globo.

A ministra do Planejamento do governo Lula reuniu-se nesta quarta com seu colega da Fazenda, Fernando Haddad.

“Ao mesmo tempo em que a gente vai ter um espaço fiscal significativo, uma parte dele já está carimbada, e os ministérios terão que se adaptar e entender a realidade dos fatos diante de um arcabouço e da Constituição, que estabelece parâmetros”, declarou Tebet.

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Simone Tebet recebe ameaças e pede segurança reforçada no Senado

Apoiadora do presidente eleito Lula (PT), a senadora Simone Tebet (MDB-MS) solicitou ao senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, reforço de segurança e escolta da Polícia Legislativa após receber ameaças de morte. A informação é da Veja, divulgada na manhã desta sexta-feira (04/11).

Tebet disputou a Presidência da República nas eleições deste ano. No primeiro turno, em 2 de outubro, ela ficou na terceira posição, com 4,16% dos votos válidos. Lula, com 48,43%, e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), com 43,20%, disputaram o segundo turno.

Correio Braziliense

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PSDB fecha acordo com MDB para formar aliança em torno da candidatura de Simone Tebet

O PSDB fechou um acordo com o MDB para apoiar a candidatura da senadora Simone Tebet (MDB-MS) a presidente da República.

O acerto foi concluído durante uma reunião entre dirigentes nacionais dos dois partidos nessa quarta-feira (8) no gabinete do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que poderá ocupar o posto de vice de Tebet. Também integrará a aliança o partido Cidadania, que formou uma federação com o PSDB.

A formalização do arranjo político-eleitoral está prevista para esta quinta-feira (9), em reunião da Executiva Nacional do PSDB, em Brasília.

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Ciro faz aceno a Simone Tebet como vice: “Ela é diferente. Não é viúva do bolsonarismo”

O pré-candidato do PDT ao Planalto, Ciro Gomes, acenou com a possibilidade de ter a senadora Simone Tebet (MS), pré-candidata do MDB, como vice em sua chapa na disputa de 2022. Para o ex-ministro, Tebet é uma pessoa “diferente” e está sendo “traída pelo próprio partido”.

“Eu tenho uma pessoa dessas aí (da terceira via) que eu respeito muito. Ela é diferente. Ela não é uma viúva do bolsonarismo igual o (João) Doria. Ela é uma pessoa que acho que vai ter um papel importante, que é a Simone Tebet”, disse Ciro em entrevista à Rádio Bandeirantes, ao ser questionado sobre qual pré-candidato da terceira via ele aceitaria ter na chapa.

“Simone Tebet está sendo traída pelo próprio partido porque o Lula está corrompendo. Já está acertado com Eunício Oliveira e o Renan Calheiros, os mesmos do esquema do escândalo do Petrolão”, emendou o pedetista, numa referência às articulações do senador Renan Calheiros (AL) e do ex-senador Eunício Oliveira, do MDB, em torno da pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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