Coronel Azevedo sobre suspensão de cirurgias no Hospital Tarcísio Maia: “Denúncias apontam sérios prejuízos à população em razão da suspensão dos serviços”

O deputado Coronel Azevedo (PL) repercutiu nesta quarta-feira (3), em pronunciamento na sessão plenária da Assembleia Legislativa, a visita de uma comissão de saúde de Mossoró ao Hospital Regional Tarcísio Maia, no município. Segundo o parlamentar, a comissão denunciou a suspensão das cirurgias ortopédicas na unidade por falta de repasses do Governo do Estado à cooperativa médica responsável pelos procedimentos.

“Denúncias apontam sérios prejuízos à população em razão da suspensão dos serviços. Pacientes relatam a paralisação dos procedimentos, chamando a atenção para o caso de uma senhora com 93 anos que necessita de cirurgia ortopédica. Segundo eles (pacientes), a suspensão já teria ocasionado um óbito. Muitos pacientes estão aguardando há semanas, aumentando risco de complicações de saúde”, alertou Azevedo.

O deputado cobrou providências por parte do Governo do Estado. “O governo estadual já carrega essa marca pela compra de respiradores, durante a pandemia, que nunca foram entregues – e ninguém foi preso. Isso é lastimável”, disse o parlamentar, questionando também o “anúncio que o Governo Lula vai exigir visto de turista para os americanos que quiserem visitar o País”, concluiu.

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Bolsonaro afirma que suspensão do Telegram contraria Marco Civil da Internet e Constituição

O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar neste sábado a suspensão do Telegram no Brasil, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com Bolsonaro, a decisão contraria tanto a Constituição quanto o Marco Civil da Internet. A Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou ao STF que a decisão de Moraes seja revista.

 Não encontra nenhum amparo no Marco Civil da Internet e (em) nenhum dispositvo da Constituição — disse Bolsonaro, na saída de uma lotérica em Brasília.

Na sexta-feira, o presidente já havia dito que a suspensão é “inadmissível” e pode “causar óbitos no Brasil por falta de um contato paciente-médico“.

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