Entenda o câncer de Simony e como será o tratamento

Simony revelou aos fãs, por meio das redes sociais nesta quarta-feira (3/8), que está com um câncer na região do intestino. O médico que atendeu a cantora, Fernando Maluf, explicou em um vídeo sobre as características do tumor e como serão os próximos passos do tratamento da artista.

Fernando Maluf afirmou que o tumor está localizado na região final do intestino, próximo à região do ânus. Segundo o médico, o câncer é conhecido como epidermóide: “É um tumor que começou nesta região e tem alguns gânglios. Foi por causa de um desses gânglios na região da virilha que a Simony percebeu que alguma coisa estava errada”.

Simony acrescentou que foram justamente essas ínguas que a fizeram procurar ajuda médica: “Costumo dizer que esse gânglio me salvou. Muitas pessoas que você tratou com esse câncer estão curadas. Em mim não vai ser diferente. Estou pronta para essa luta! Vou deixar vocês acompanhar tudo, vou falando com vocês. Não quero que olhem para mim com dó e piedade”, disse ela ao especialista. 

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GRAVE: Por falta de apoio, Núcleo para Tratamento da Obesidade Infantil do Varela Santiago vai fechar

A notícia não é boa e traz um alerta para os impactos negativos no futuro. O Núcleo para Tratamento da Obesidade Infantil do Varela Santiago vai fechar as portas e suspender o seu funcionamento. A decisão foi tomada nessa sexta-feira (24) com muita tristeza e preocupação, explica o diretor superintendente da instituição Dr Paulo Henrique Xavier. “É muito triste, mas infelizmente não será possível continuar pois não temos apoio do município, do estado nem da união”.

De acordo com dr. Paulo, o Núcleo foi montado com uma estrutura física muito boa e com um atendimento multidisciplinar, referência no país. “Investimos em um projeto diferenciado e pioneiro no Nordeste, com bioimpedância, o que tem de melhor em tecnologia para tal fim. Reunimos uma equipe técnica de primeira. As crianças eram vistas de 15 em 15 dias. Não era aquele núcleo que você faz uma consulta com um endocrinologista ou nutricionista, eles passam uma receita e o paciente volta com 6 meses. No nosso núcleo elas eram vistas quinzenalmente”, afirma o diretor.

A ideia, explica dr Paulo, era que essas crianças continuassem sendo vistas de 15 em 15 dias, mas por falta de transporte dos municípios, elas faltavam e o atendimento passou a ser mensal. “Criamos o núcleo para dar, além da assistência técnica, vale transporte e uma cesta para a criança se alimentar naquele período. Não adianta a gente orientar a criança e a mãe qual alimento ela deve dar, ensinar em uma oficina, e ela chegar em casa e não ter esse alimento, nem como comprá-lo. Nossa ideia era fazer uma coisa completa”, diz o diretor.

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Acolhimento emocional familiar no tratamento do câncer infantojuvenil

Sabemos que, ao descobrir uma doença grave, a pessoa não sofre apenas fisicamente, mas existe toda uma alteração na vida, em termos de rotina e relacionamento, que podem provocar mais sofrimento que o próprio tratamento a que será submetido. Sem contar que, estas modificações, têm interferência significativa, também, no contexto familiar.

Trazendo para o viés do câncer infantojuvenil, ele surge num momento em que a criança ou adolescente está procurando autoafirmação e independência, contudo, a doença impossibilita a vivência desta fase, em que estão começando a experimentar novas possibilidades.

Assim, o paciente passa a viver uma realidade completamente diferente, já que terá de lidar com questões relacionadas à sua autoimagem, bem como, relacionamentos familiares e de amizade, que ficam comprometidos, visto precisar se ausentar da vida que tinha, para realizar o tratamento. A partir do momento do diagnóstico, ele vai passar a maior parte da intervenção num novo ambiente, permanecendo mais tempo no hospital e na casa de apoio.

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Passageiro que viajava com a família para tratamento de saúde morre em acidente

Um homem morreu e a família dele ficou ferida após um acidente na última segunda-feira (19) na MT-010 em São José do Rio Claro, a 325 km de Cuiabá.

De acordo com a Polícia Civil, Eduardo Antonio Peres, de 49 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu antes de ser socorrido. Ele era passageiro de um carro conduzido pela mulher dele, de 37 anos, e tinha como passageira a filha do casal, de 14 anos.

Segundo relato da condutora do veículo, ela trazia o marido para um tratamento de saúde em Cuiabá.

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