Tribunal do Juri Popular de Mossoró julga nesta terça feira quatro acusados de envolvimento em crime contra a vida

O Tribunal do Júri Popular de Mossoró, volta a reunir nesta terça feira 20 de julho de 2021, para mais uma sessão de julgamento. No Banco dos Réus estarão sentados, quatro homens acusados, pelo ministério público de envolvimento em homicídio na cidade.

Ozimar Cardozo de Lemos Filho, Welton Sobrinho, Lucas Mateus Gomes da Silva e Francisco Iranilson Bezerra, serão defendidos pelos advogados, Pablo Kenderson de Oliveira Paiva – OAB/RN 16234 e José de Anchieta da Costa Lima.

Os trabalhos serão iniciados as 09h00min desta terça feira, no auditório do Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins e serão presididos pelo juiz Vagnos Kelly de Figueiredo presidente do TJP. Na acusação, representando o Ministério Público Estadual, deverá atuar o promotor de justiça Dr. Ítalo Moreira Martins.

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Em Mossoró, Tribunal do Júri Popular condena Iranildo Soares, o “Coringa” a 26 anos de prisão por duplo homicídio

O Tribunal do Júri Popular de Mossoró, julgou nesta terça feira 10 de novembro de 2020, o réu Iranildo de Souza Soares Filho, o “Caringa” acusado pelo Ministério de Público Estadual de participar de um duplo homicídio em Mossoró, região Oeste Potiguar. A denuncia narra que o acusado estava em companhia de um adolescente no momento do duplo assassinato.

Iranildo foi julgado pelos assassinatos de Júlio Cezar Souza da Silva, 26 anos e Caio Marcelo Dantas Duarte, 19 anos, crimes ocorrido no dia 13 de junho de 2019, na Rua Pedro Ciarlini no Alto São Manoel. As vítimas estavam trabalhando em uma construção quando foram surpreendidas pelos atiradores. Júlio Cezar morreu no local, enquanto que Caio Marcelo morreu no Hospital Tarcísio. (Relembre)

Os advogados de defesa José Carlos Santana, Marlus Caesar Rocha Xavier e Maria Vilanei Pereira Morais, não conseguiram convencer o Corpo de Jurado, sobre a inocência do réu no duplo homicídio. Os jurados acataram a tese defendida pelo representante do MPRN, promotor Ítalo Moreira Martins que pediu a condenação do réu, baseado em provas constituídas no inquérito policial instaurando pela Delegacia de Homicídios de Mossoró.

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