COVID-19: Em Natal, prefeitura prossegue trabalho de desinfecção nas paradas e terminais de ônibus

A Prefeitura do Natal, por meio da Urbana e da STTU, prossegue com o trabalho de desinfecção das paradas e terminais de ônibus da capital potiguar. A ação tem atingido as quatro zonas administrativas da cidade, nos principais corredores de transporte, promovendo a redução do contágio ao Covid-19.

O trabalho acontece pela manhã e à tarde, em locais estratégicos definidos pela STTU, como paradas de grande fluxo de pessoas e terminais de ônibus. Mais de 500 paradas e 30 terminais estão passando por desinfecção semanal.

Desinfecção interna nos ônibus e opcionais

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Tragédia: Uma foto (Selfie) pode ter causado o acidente e morte de uma representante comercial no município de Portalegre/RN

Rejane Queiroz, natural de Pau dos Ferros, perdeu o equilíbrio quando tentava se posicionar para tirar uma foto (Selfie) na Cachoeira do Telhado. A representante comercial, morreu na tarde desta sexta-feira, 05 de junho, no município de Portalegre, no interior do Rio Grande do Norte.

O local onde o acidente, Cachoeira do Telhado é frequentado por turistas de todo país, especialmente por pessoas de regiões do Oeste Potiguar. Equipes da Polícia Militar, Corpo do Bombeiros e Itep foram acionados.

Fonte/ O Câmera

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Brasil: STF condena Paulinho da Força a 10 anos de prisão por desvios no BNDES

O deputado Paulinho da Força (SP) foi condenado nesta sexta (5), em sessão virtual da Primeira Turma do STF, a 10 anos e 2 meses de prisão – com início do cumprimento de pena em regime fechado — pelos crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Paulinho também foi enquadrado na chamada “lei do colarinho branco”.

Paulinho foi denunciado ao STF em 2012 por suposta prática de crime contra o Sistema Financeiro Nacional, consistente no desvio de recursos concedidos por instituição financeira, em concurso material com crimes de lavagem de dinheiro.

Os fatos ocorreram entre dezembro de 2007 e abril de 2008. Paulinho e outros comparsas atuaram em nome da Prefeitura de Praia Grande e das Lojas Marisa S/A para obter dois financiamentos junto ao BNDES. Pelo lobby, o deputado conseguiu liberar 124 milhões de reais à prefeitura e 165 milhões de reais à rede de lojas. Em troca, levou uma parte do dinheiro, o que configurou crime previsto na Lei do Colarinho Branco.

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