O senador Styvenson Valentim usou suas redes sociais para compartilhar uma importante conquista para a população de Caicó e municípios vizinhos. O parlamentar anunciou o início das obras do Aterro Sanitário de Caicó, um projeto que visa solucionar um problema que perdura há mais de 20 anos na região.
“Estou vindo aqui para dizer para você, de Caicó, que o aterro sanitário já deu início hoje. R$ 5 milhões que nós enviamos para a prefeitura, já estão pagos e a obra já começou. Daqui a uns 6 a 7 meses, teremos o aterro todo bonito. Acabou o lixão! Acabou aquela sujeira, aquela fumaça, os vídeos que eu vivia recebendo. São 20 anos que ninguém cuidava de Caicó como agora Styvenson está cuidando”, afirmou o Senador.
Ele finalizou agradecendo aos caicoenses: “Valeu teu voto, Caicó! Vamos fazer muito mais”.
Com informações da Wllana Dantas
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Créditos: Wllana Dantas
O Rio Grande do Norte atravessa uma das mais dramáticas crises em sua saúde pública. Não se trata de uma simples estatística ou de um dado distante da realidade da população. O sofrimento diário é palpável nos corredores dos hospitais, onde pacientes são tratados como números em meio ao caos. A realidade de hospitais lotados, sem vagas, com pacientes em macas nos corredores, é um retrato cruel de um sistema falido que a cada dia se torna mais incapaz de salvar vidas. A situação é ainda mais grave quando médicos, como os obstetras de Mossoró, decidem paralisar suas atividades devido à falta de pagamento. Sete meses de atraso nos salários são um verdadeiro escárnio para aqueles que trabalham dia e noite para tentar salvar vidas.
O Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró, é um dos exemplos mais emblemáticos dessa tragédia. Médicos da UTI, após meses de promessas não cumpridas, decidiram por unanimidade, em assembleia, parar suas atividades a partir dessa terça-feira 26 de novembro. Os repasses da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap) estão atrasados desde julho, o que agrava ainda mais a situação de quem já enfrenta um sistema saturado e falido. O anúncio de paralisação é um grito de desespero que ecoa nos corredores dos hospitais do estado, onde a cada dia o atendimento piora e a população sente na pele a falta de responsabilidade e compromisso com a saúde.
E onde está a governadora Fátima Bezerra diante de tanta tragédia? Quando chega o período festivo, a governadora e sua trupe se apressam em percorrer o estado, marcando presença em festas, danças e comemorações que pouco ou nada contribuem para a resolução dos graves problemas que afligem a população. Enquanto isso, em Mossoró, em Natal, e em todo o estado, a saúde agoniza. Não há mais tempo para celebrações vazias e promessas que nunca se cumprem. A saúde precisa de ação imediata, de soluções concretas que atendam à urgência da situação.
O Hospital Walfredo Gurgel, em Natal, também é um reflexo desse caos. O maior hospital do estado, onde vidas são salvas ou perdidas a cada dia, está à beira do colapso. Falta leito, falta infraestrutura, falta dignidade. A paciente que aguarda horas ou até dias para ser atendida é, na prática, ignorada por um governo que não honra seus compromissos e esquece de priorizar o que é mais importante: a vida.
O Rio Grande do Norte não pode mais se permitir esse jogo de maquiagem. Não pode mais se iludir com discursos de que tudo está “caminhando bem”. O povo está cansado das promessas vazias. Quando a vida humana se torna uma estatística e a saúde uma calamidade, é preciso que as autoridades se lembrem de que são elas as responsáveis pela gestão pública. Não se pode mais permitir que a saúde do RN continue sendo um tema de carnaval ou um show de luzes e sons, enquanto a população morre esperando atendimento. O caos instalado é uma vergonha e a urgência da mudança é mais do que clara.
A governadora Fátima Bezerra precisa se dar conta de que a festa acabou. Não é mais possível esconder a realidade por trás de discursos e visitas a festas regionais. O Rio Grande do Norte exige seriedade, respeito e compromisso com aqueles que, todos os dias, dependem do sistema de saúde para viver. A saúde do RN clama por socorro. E esse socorro não pode mais esperar.
Os médicos que atuam nas UTIs do Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró, decidiram por unanimidade, em assembleia realizada nesta segunda-feira (25) com o Sindicato dos Médicos do RN (Sinmed RN), iniciar uma paralisação a partir de amanhã (26). A decisão ocorre devido à pendência de pagamentos por parte do Governo do Estado, com repasses atrasados desde o mês de julho.
Segundo o Sinmed RN, o pagamento referente ao mês de julho deveria ter sido realizado até o dia 22 de novembro, conforme um acordo judicial firmado entre as partes. No entanto, até a data de hoje, o Estado não repassou os valores devidos, o que levou os médicos a aprovarem a paralisação, marcada para começar às 7h desta terça-feira.
“O sindicato notificou a Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), o Juizado Federal do Rio Grande do Norte, a empresa Sama, responsável pela gestão do hospital, e o Conselho Regional de Medicina (CREMERN) sobre a situação. A paralisação seguirá até que o acordo firmado com o Juizado Federal seja cumprido e o pagamento dos médicos seja regularizado”, afirma Geraldo Ferreira, presidente do Sinmed RN.
A expectativa é de que, assim que o pagamento do mês de julho seja efetuado, os médicos retornem às suas atividades normais, garantindo a continuidade do atendimento na UTI.
PARALISAÇÃO
Durante a paralisação dos médicos, a assistência na UTI será reduzida. Não serão aceitos novos pacientes e os leitos que ficarem vagos por alta de pacientes não serão ocupados. Os médicos devem prestar cuidados apenas aos pacientes internados, até que recebam alta e aqueles que necessitarem de internação em UTI serão orientados a buscar outras unidades de saúde do Estado.
Portal da Tropical
A obra de engorda da praia de Ponta Negra ultrapassou metade da execução dos serviços, de acordo com a Secretaria de Infraestrutura de Natal (Seinfra), e atingiu um índice de cerca de 55%. Ao todo, um trecho de 4 quilômetros será aterrado. Os trabalhos se concentram atualmente na altura do Elegance Flat Hotel, com o alargamento da faixa de areia para 50 metros na maré alta e de 100 metros na maré baixa. A Secretaria ainda não definiu a data exata para entrega da obra, mas segue projetando o final de dezembro como prazo máximo de conclusão. A Prefeitura tem prometido que o réveillon ocorrerá na faixa concluída da engorda.
Na semana passada, foram anunciadas as atrações de final de ano, bem como do “Festival Vem Verão”. Em Ponta Negra, os shows começam em 27 de dezembro e vão até o último dia do ano. Não foi divulgado o local exato dessas atrações, mas a secretária de Cultura de Natal, Danielle Mafra adiantou, na sexta-feira (22) que a realização da festa de réveillon no trecho concluído da obra está confirmada. “A engorda é uma área incrível. Do dia 27 a 31 de dezembro vamos celebrar lá o final do ano, o encerramento da gestão e o réveillon com a queima de fogos“, disse.
A reportagem procurou a secretária nesta segunda-feira (25) para obter um melhor detalhamento de como se dará a execução da festa, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição. Os trâmites mais recentes para a engorda remontam a junho deste ano, com a chegada da draga à capital potiguar, mas sem a emissão da última licença necessária, a de Instalação e Operação (LIO) para a intervenção, deixou a cidade logo em seguida. A LIO foi emitida em 23 de julho e a obra começou em 30 de agosto. Em 3 de setembro, os serviços foram paralisados após problemas na jazida de onde era retirada a areia para o aterro.
Pouco mais de 15 dias depois, em 20 de setembro, a Prefeitura publicou um decreto de emergência para justificar a busca por uma nova jazida, que foi localizada a 10 quilômetros da costa. A engorda foi retomada no dia seguinte. Em entrevista à TRIBUNA DO NORTE no início deste mês, o secretário de Infraestrutura de Natal, Carlson Gomes, comemorou o avanço das obras em um curto espaço de tempo. “Nós notamos que a população está aprovando os trabalhos”, disse o secretário à ocasião, quando a obra contava com 1,35 km de conclusão.
Cerca de 1,2 milhão de pessoas foram contratadas diretamente por campanhas eleitorais no Brasil este ano, segundo dados das prestações de contas enviadas pelos candidatos ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) até a última quarta-feira (20).
Não é possível falar em 1,2 milhão de postos de trabalho porque parte se refere a serviços específicos, como cessão de veículos ou locação de imóveis.
Mais da metade dos contratados (cerca de 669 mil), porém, atuou em atividades de militância e mobilização de rua, de acordo com os dados do TSE. Mas o número real de pessoas envolvidas em ação de campanha nas ruas é ainda maior, já que muitos deles foram incluídos nas prestações de contas de forma genérica, como “despesas com pessoal”.
Os contratos com pessoas físicas já informados à Justiça Eleitoral somam R$ 1,96 bilhão dos R$ 6,22 bilhões do total. A maior parte dos gastos foi feita com empresas.
Os dados mostram que a remuneração média para quem trabalhou em atividades de rua foi de R$ 1.020. O valor depende do local, tempo e função do trabalho.
Bruna Rocha da Silva, 38, coordenou, de agosto a outubro, 11 pessoas que atuaram na campanha do candidato a vereador Vinicius Cordeiro (Cidadania), em uma praça da Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro.
A equipe, incluindo a própria Bruna, que recebeu R$ 1.600 mensais pelo trabalho, balançava bandeiras e entregava panfletos na entrada de uma estação de metrô: “Eu estou recebendo auxílio desemprego, mas não dá para tudo. Esse dinheiro extra veio em ótima hora”, afirmou ela.
Ela era vigilante em uma agência bancária até agosto. A empresa terceirizada perdeu o contrato com o banco e Bruna não foi remanejada. Moradora do morro do Salgueiro, soube da vaga temporária através da associação de moradores local.
“Fui perguntar se precisavam de pessoas para trabalhar no período da eleição e no mesmo dia havia uma reunião do candidato sobre como seria o trabalho. Consegui a vaga e virei coordenadora da equipe.”
Os números se referem apenas a contratações diretas feitas pelas próprias campanhas. As novas vagas criadas nas eleições, porém, atingem outros setores.
A indústria gráfica, principal destinatária dos recursos da campanha eleitoral, afirma ter ampliado o número de vagas temporárias para atender à demanda dos candidatos.
“Precisa empacotar, dobrar, separar. É um trabalho praticamente manual mais na linha final. A produção gráfica é toda automatizada”, disse ele.
O TSE impõe em toda eleição um limite de contratação de pessoal, para evitar que os repasses sejam usados para compra de votos. Para candidatos a prefeito, o cálculo é de 1% do eleitorado até o limite de 30 mil eleitores e, depois, uma contratação a cada mil eleitores acima deste teto. Para os que disputam uma vaga na Câmara Municipal, é a metade.
Em São Paulo, os candidatos a prefeito puderam contratar até 9.592 pessoas. Já os que tentavam uma cadeira como vereador, 4.796.
Folha de São Paulo
O senador Styvenson Valentim esteve em Mossoró nesta quinta-feira (21) para fiscalizar o andamento das obras do novo Hospital da Liga de Mossoró, um projeto viabilizado por emendas do seu mandato. Durante a visita, o parlamentar conversou com trabalhadores da construção e moradores da região, destacando a importância da obra para o interior do Rio Grande do Norte.
“Este será o maior hospital de combate ao câncer do interior do estado, com 30 mil metros quadrados. Esta é apenas a primeira etapa, e o total investido ultrapassa os R$ 70 milhões do nosso mandato”, afirmou Styvenson. O hospital tem como objetivo oferecer atendimento especializado à população da região.
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Nesta quinta-feira (21), o senador Styvenson Valentim, acompanhado do prefeito Juninho Alves, entregou à população de Caraúbas (RN) duas novas ambulâncias novinhas, reforçando o atendimento à saúde no município. A cerimônia de entrega aconteceu às 11h, na Câmara Municipal da cidade.
O evento contou com a participação da população e autoridades locais. O senador Styvenson continuará destinando emendas para os municípios potiguares, e seguirá fiscalizando o uso correto dos recursos.
A Polícia Civil, através da Delegacia de Narcóticos (DENARC), cumpriu, na manhã desta quarta feira 20 de novembro de 2024, um mandado de busca e apreensão, expedido pela justiça, em um condomínio localizado no bairro Nova Betânia, em Mossoró no Oeste Potiguar.
Durante a operação, os agentes apreenderam 1 kg de cocaína, balança de precisão, relógios, maquineta de cartão de crédito e efetuaram a prisão de homem de 27 anos morador do apartamento e suspeito de tráfico de drogas.
Ao perceber a entrada da Polícia Civil em seu apartamento, o suspeito tentou jogar a sdroga pela janela, mas sem sucesso. Além da droga, também foram apreendidos, um veículo do tipo Volkswagem T-Cross e uma televisão LCD.
De acordo com o delegado Murilo Baessa, esta é a quarta vez que o investigado é preso em Mossoró. A ultima prisão dele havia sido em setembro passado, pela PRF, onde na ocasião o mesmo foi pego com 14 papelotes de cocaína e 6 mil reais em espécia. Pedro foi solta na audiência de custódia.
Ainda de acordo com o delegado Murilo, o caso teve um agravante: no momento da abordagem, a filha do suspeito, de apenas seis anos, estava no apartamento e presenciou toda a ação policial, incluindo o arrombamento e a prisão do pai. Pela legislação, situações que envolvem crianças nessas circunstâncias podem resultar em aumento de pena para o acusado, caso seja condenado.
A ação faz parte de uma investigação em andamento, que busca desarticular o tráfico de drogas no município de Mossoró. O material apreendido foi encaminhado para perícia, e o suspeito foi conduzido à delegacia para os procedimentos legais.
O homem foi autuado em flagrante por tráfico de entorpecentes (artigo 33) e encaminhado ao sistema prisional. Ele deverá passar por audiência de custódia ainda nesta quarta feira. A Polícia Civil segue trabalhando para combater o crime organizado e reforça a importância da colaboração da população através de denúncias anônimas.
Fim da Linha
Um artefato explosivo foi encontrado no quintal de uma casa no bairro Bela Parnamirim, em Parnamirim, na Grande Natal, e mobilizou o Esquadrão Antibombas da Polícia Militar na noite desta terça-feira (19).
A equipe do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) foi acionada ao local, desmontou o equipamento e fez uma varredura, mas não localizou outros materiais perigosos. Segundo os militares, não foi preciso detonar o artefato.
Policiais teriam chegado ao endereço após o rastreamento de uma moto roubada.
Segundo a PM, o explosivo foi localizado junto com outros materiais com suposta origem ilícita, como um veículo e uma moto, durante patrulhamento.
Após serem acionados, os militares do Bope encontraram três metalões com emulsão explosiva e uma espoleta com estopim no local e desmontaram a estrutura, para evitar explosão.
O material foi apreendido.
Sexto explosivo encontrado
Pelo menos outros cinco artefatos foram encontrados em diferentes áreas da região metropolitana de Natal desde janeiro deste ano. Dois casos foram registrados neste mês de novembro na capital potiguar.
Em janeiro, no dia 15, operários encontraram um artefato explosivo durante a reforma de uma residência no bairro Capim Macio, na Zona Sul de Natal. A bomba estava a cerca de 1,5 metro de profundidade. O artefato foi explodido em segurança.
Em junho, outro artefato foi encontrado enterrado – dessa vez em um terreno do projeto social Balé da Ralé, na comunidade Novo Horizonte, no bairro Quintas, na Zona Oeste de Natal. A Polícia Militar identificou o objeto como uma carga de granada de morteiro. O artefato foi recolhido e implodido com segurança.
Outro caso aconteceu em setembro. O explosivo foi encontrado em uma estrutura de drenagem do calçadão da praia de Ponta Negra, na Zona Sul de Natal, por uma pessoa que usava um detector de metais na praia, à procura de moedas e joias. O Bope isolou a área e denotou o material.
No último dia 9 de novembro, um artefato foi achado em uma região próxima ao Hospital dos Pescadores, no bairro das Rocas, na Zona Leste de Natal. O trânsito nas proximidades foi bloqueado no fim da manhã e a bomba foi detonada pelo esquadrão especializado.
No dia seguinte, outro caso, mais uma vez na praia de Ponta Negra. Um morteiro foi encontrado no calçadão da praia e desativado pelos policiais.
G1RN
O Ministério da Fazenda encaminhou à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) uma nova lista com 1.812 sites ilegais de bets para que sofram bloqueio. Em 31 de outubro, o ministério pediu que 1.443 domínios que não estão em conformidade com a lei fossem retirados do ar.
A 1ª lista que a Secretaria de Prêmios e Apostas da Fazenda enviou à Anatel tinha mais de 2.000 domínios irregulares e havia sido encaminhada em 11 de outubro.
A Fazenda reforça que, “considerando algumas correções, o número de sites bloqueados supera 5.200 em menos de 40 dias”.
Esses sites estão irregulares porque não solicitaram ao ministério autorização de funcionamento até 17 de setembro de 2024. A Fazenda não deu publicidade à nova lista de sites irregulares.
As empresas autorizadas têm de pagar uma outorga de R$ 30 milhões para iniciar suas operações. A partir de 1º de janeiro de 2025, serão obrigadas a cumprir todas as regras estabelecidas, incluindo medidas de combate à fraude, lavagem de dinheiro e publicidade abusiva.
Há pedidos de autorização sob análise da Secretaria de Prêmios e Apostas e a lista dos autorizados será divulgada no final de dezembro de 2024.
Poder360
O MGI (Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos) divulgou nesta quarta-feira (20) que vai adiar a divulgação do resultado final do CNU, prevista inicialmente para esta quinta-feira (21).
A nova data ainda não foi anunciada, e um novo cronograma deve ser publicado nesta quinta.
A prova foi aplicada em 18 de agosto em todo o país, depois de ser adiada por três meses devido às chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul.
No total, são 6.640 vagas em 21 órgãos, entre ministérios, agências e instituições do judiciário. Cada candidato pôde se inscrever em um único bloco temático e, dentro dele, classificou, por ordem de preferência, os cargos desejados.
R7
A devastação por queimadas no Brasil atingiu 51.770 km² em outubro de 2024, segundo dados do Monitor do Fogo elaborado pelo Map Biomas. Os incêndios atingiram uma área maior que a do país latino-americano Costa Rica (51.100 km²).
Houve um aumento de 42% no índice de queimadas em relação ao mesmo mês de 2023, quando foram registrados 36.213 km². Apesar disso, houve redução de 51% comparado a setembro de 2024.
O bioma mais afetado pelos incêndios em outubro foi a Amazônia, com 38.032 km². Em seguida está o Cerrado (9.337 km²).
O Brasil registrou uma área devastada por incêndios de 275.622 km² de janeiro a outubro de 2024. O valor mais que dobrou em relação ao mesmo período de 2024, com variação positiva de 119%.
O ano foi marcado por uma seca histórica, o que facilitou o começo de focos de incêndios. Isso explica em parte o aumento da área devastada.
O governo autorizou R$ 500 milhões fora do limite de gastos do marco fiscal para ações de combate às queimadas. A meta do governo para 2024 é zerar o deficit primário das contas públicas. Na prática, as receitas precisam ser iguais às despesas. Ou seja, a iniciativa ajuda a equipe econômica a cumprir o objetivo mesmo ao expandir o gasto com medidas emergenciais.
Poder360